domingo, 31 de maio de 2020

Anotações de um jovem médico, Mikhail Bulgakov


Ontem terminei a autobiografia  do Oliver Sacks ,que livro bom de ler,que vida boa,cheia de altos e baixos,mas muito rica,experiências pessoais/profissionais, a criação dos seus livros,o intercâmbio de idéias  com outros médicos pesquisadores escritores,a importância da escrita além da clínica. Só me deixou com vontade de ler mais coisas dele.
E também terminei o Todas as cores do céu, que estava indo bem,até que,quase no fim,minha cabeça deu um clic e me veio à tona que já  tinha lido algo muito parecido,só que na versão masculina e lembrei do Caçador de Pipas,que li quando foi lançado,nem sei há quanto tempo,daí o Todas as cores  perdeu a graça,sério,sabia que a desgraceira ia "terminar bem" e acabei o livro por acabar,perdeu a graça(quando li o Andarilhos do Rodrigo Tavares também não caíram bem as soluções para terminar a trama e eu fiquei por isso mesmo,a história morrendo antes do fim).
Enfim,pra continuar com as leituras da pandemia,peguei o livro do Bulgakov, recém  lançado,porque queria ver como eram as histórias que serviram de base para a série (tinha na Netflix,com o Daniel  Radclife e o John Hamm,hilária) e li os dois primeiros relatos de enfiada,parei porque ficou tarde(e não,não tenho mais aquela febre de terminar livro até de madrugada, prefiro dormir bem).Aparentemente será uma leitura breve e o meu primeiro Bulgakov, tenho mais outro livro de contos dele é um no Kindle,o famoso o Mestre e Margarida,que ainda não me deu vontade de ler.

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