domingo, 25 de novembro de 2018

#85 Frank Sinatra, a voz James Kaplan


Das minhas compras da esquenta e da Black Friday fiquei absolutamente encantada quando este conjunto de livros sobre o Sinatra chegou - comprei porque estava metade do preço e por ser em dois volumes,ou seja nada resumida como uma que tenho há anos e porque eu gosto demais do Sinatra(do que conheço até  os anos 60.Os filmes da década de 40 eu adoro) do pouco que sei sobre a sua vida,dos altos e baixos,dele ter conseguido ter se reinventado e do talento inegável. É uma figura muito século vinte,marcante.
Primeira surpresa,o tamanho dos livros:o menor tem mais de 600 páginas!!!!O outro mais de 1000!!!
E pelo que já  li,super detalhada e embasada(muitas notas de fim de livro),muitas fotos,texto fluído e gostoso de ler.
Queria uma não ficção, mas não queria nada teórico,e consegui uma leitura muito gostosa - e que vai me acompanhar por bastante tempo.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

#84 As aventuras do bom soldado Svejk,Jaroslav Hasek



E agora vamos de literatura tcheca,do começo do séc XX,falando sobre a Primeira Guerra.Muito humor e diversão são as promessas da sinopse,veremos.

PS:estou com vontade de ler vários livros que tenho por aqui que tratam da Primeira Guerra,quero ver se são tão envolventes quanto os sobre a Segunda,que me é mais conhecida.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

#83 Alves&Cia. ,Eça de Queiróz

Que delícia de texto,leitura de uma sentada.E um anti-Bentinho.Sim,aqui houve flagrante,mas houve saudade e perdão.Um desejo de uma "vidinha burguesa",calma e sossegada.Pode não  parecer atraente,mas como leitura,flui bem demais.E eu não  sabia,mas foi publicado postumamente e há  diferentes textos publicados.Nesta edição da Grua(da coleção  A arte da novela) usaram uma versão  "sem cortes" - porque certamente escandalizou a época. BEM Eça.E nossa,eras que não  o lia,um dos melhores escritores,sempre.

domingo, 18 de novembro de 2018

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

#81 Maravilhas do conto alemão,vários autores




Terminada (à força) a Bíblia da Humanidade(só "aproveitei" um pouco Grécia/Roma e Egito,mas mesmo assim...)peguei este livrinho combalido(consegui em troca no Skoob,a edição é de 1958,bem marcadinha pelo tempo) e já li uns quatro contos de escritores que não conhecia,querendo chegar logo nos do Kafka e do Thomas Mann,já que os outros foram apenas OK,nada marcantes.Leitura para limpar o dial e "esvaziar" a cabeça.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

#80 Ah!Como era boa a ditadura,Luiz Gê

Eu já  era grandinha no início da década de 80,aluna de Magistério  -fiz 18 em 82,cursinho e vestibular em 83 e faculdade em 84;emprego logo em seguida em 85,então muita coisa mostrada no livro  foi também  vivida.O desastre que era a economia,os perrengues pra se fazer qualquer coisa,era uma vida bem apertada(tem quem não goste de lembrar,mas as coisas só melhoraram depois do Plano Real,década de 90).Lembro dos políticos,tanto que foi fácil reconhecê-los nas charges:os generais(tive até álbum de figurinha com eles quando era pequena,misturavam tudo eles e jogadores da seleção, lavagem cerebral era ampla),Maluf,Sarney e a corja dos ministros.Pra quem não  viveu a época é um bom lembrete do que não anda pra frente neste país,do que pode voltar a acontecer.
Muito bom pra não querer saber mais disso de jeito nenhum.As viúvas da ditadura que me perdoem mas SOCORRO!Nunca mais,nunca!

sábado, 3 de novembro de 2018

#79 #dostôesselindo #lendodostoievskiemordemcronológica - Carnet d'un inconnu _ Stepantchikovo


 


Mais um Dostô,em e-book free em francês(edição antiguinha) e já começou uma delicinha de ler(o Sonho do tio foi impagável),quero ver como progride.

Aí embaixo vai a capa da edição da 34 e como o título ficou em português


#78 Morreste-me,José Luís Peixoto




Leitura de uma sentada.Escrito de amor de um filho pelo pai que perdeu.Bonito?Sim.Literatura?!?!?Tem gente que vai ler  isso e vai querer me apedrejar,tanto este livro é elogiado.Me entendam,é um texto lindo,só isso,mas não me pegou.Literatura tem que me pegar e levar junto,e nesta leitura a emoção acabou com o último ponto final.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

#77 A bíblia da Humanidade,Jules Michelet





Este ano ainda não li nada da Antigüidade,vou suprir a falha agora,mesmo que seja em texto de um francês do séc XIX,o tema são as tradições antigas que a Idade Média teria desprezado.Um resgate cultural? Veremos.


UPDATE

Já li a primeira parte sobre a Índia e ...não é uma análise histórica,fica mais para um ensaio,uma impressão de alguém (do séc XIX) que já tinha um conhecimento prévio do texto original e que teve uns insights sobre.Ou seja,pra mim que não conheço nada do Ramayama,fiquei boiando.E não,pelo jeito não vou "conhecer" os textos da Antigüidade como queria,serão apenas ensaios sobre.Bom de ler,não tem os arcaísmos que esperava,o texto é fluído,mas não é o que eu esperava.Pelo menos este primeiro não foi.