quarta-feira, 30 de junho de 2021

Poder,riqueza e moeda na Europa Medieval,Maurício Metri

 



Pobre Vespúcio!O livro do Armesto foi além do livro do Zweig,incineração de filme total e completa.E a única coisa que ele(tanto quanto o Colombo,o Cortez,Pizarro,Vasco da Gama e navegantes/exploradores etc)fez foi se virar pra viver.Talvez seu passado de comerciante(faz-tudo) tenha piorado uma fama que conseguiu involuntariamente(ah o mapa Waldsemuller tanto falado no 1394!!!!).Leitura boa para saber mais da polêmica,que era desconhecida pra mim até ler o livro do Zweig e este .

Agora,vamos a saber o poder da grana e do comércio  e o caso de Veneza nestes primórdios capitalistas no :Poder,riqueza e  moeda na Europa Medieval. Livro que foi tese de doutorado em economia.Espero que tenha um vocabulário não exatamente técnico,que trate da história é que mostre como Veneza foi a superpoderosa sendo apenas uma cidade comerciante,veremos.

A edição é da editora da FGV,folhas brancas,tem gráficos  ,mapa e,viva!Notas de rodapé no próprio!

sábado, 26 de junho de 2021

Américo, Felipe Fernandez Armesto

 



Terminei agora a releitura do Impérios do mar e foi uma revelação, enfim eu li,de verdade,acompanhei as lutas/combates,o desenrolar dos conflitos no Mediterrâneo do século XVI ,as figuras de destaque,as principais praças de guerra.Dá pra ler como um romance e vibrar junto,torcer por este ou aquele "personagem" citado.Recomendadíssimo.
Em seguida,vou voltar pra história do Américo Vespúcio. O texto do Zweig pôs lenha na fogueira,e agora,acho que vai queimar de vez.Veremos.

domingo, 20 de junho de 2021

Impérios do mar, Roger Crowley(releitura)

 



Os e-books sobre Gênova e Veneza foram altamente decepcionantes.Sabe resumo mal feito por aluno preguiçoso?Com erros gramaticais e de tradução,frases cortadas e/ou truncadas.Tudo bem que estavam grátis,mas nem assim valeram a pena.Nenhuma novidade e uma péssima explicação sobre seu domínio sobre as frotas marítimas.Continuarei com dúvidas,depois tenho que achar algo sobre as repúblicas  italianas,fiquei com a pulga atrás da orelha.
Então,procurando a próxima leitura fiquei com vontade de reler este Impérios do mar. Há uns dois anos li ele e outra série de livros sobre os descobrimentos e navegações ,mas não me lembro particularmente deste,vou pegar novamente pra ver se clareia a lembrança e tem tudo a ver com o que tenho lido. 

sábado, 19 de junho de 2021

Gênova &Veneza

 








Ainda estou terminando o Cargas.Confesso que  além dos descobrimentos,do comércio no Índico e no extremo Oriente,Holanda se colocando no jogo,a Inglaterra conquistando o mundo através dos mares  estava bem,passou para o Estados Unidos,as corporações(ele vai citando os "realizadores",Vanderbilt,JPMorgan,Ford e quetais)bem,deu uma gastura.Tudo muito "redondinho",só que não!O comércio pode ter se desenvolvido,o sistema,vastamente implantado(nunca é citado,CAPITALISMO,assim,preto no branco) e as conseqüências sociais nos países e do colonialismo,fora,não são colocadas,a não ser en passant,como se não importassem ou fosse normal criar miséria e pobreza .Enfim,está sendo uma exaltação ao "negócio"(comércio , indústria e transporte),não dá pra esperar coisa diferente.


Daí,fuçando na Amazon,consegui estes dois e-books sobre as repúblicas comerciantes da Itália que mantiveram os "negócios" com o Oriente.Como nunca li nada específico,já coloquei na fila e serão os próximos.




segunda-feira, 14 de junho de 2021

Américo Vespúcio, Stefan Zweig e Cargas,como o comércio mudou o mundo



O 1494 fechou e amarrou os assuntos das leituras anteriores:problemas dinásticos em Portugal e Espanha ,investimento nas viagens de descobrimento,os exploradores,as vias marítimas e frotas de comércio.Depois,peguei um e-book que baixei free no Kindle e estava à espera, sobre o Américo Vespúcio  e o nome América.Bafão!Não sabia das controvérsias acerca dele e do batismo do novo mundo e gostei se saber,recomendo.
Agora vou pegar um livro ainda sobre viagens,mas com foco no comércio e negócios como motor de mudança(não as descobertas de novas vias marítimas),não sei o que esperar dele(estava na xepa da Amazon,por 10 reais e é um volumão).O autor é neozelandês. 



 

quarta-feira, 9 de junho de 2021

1494,Stephen R. Bown

 




Bem,no Bazar do Renascimento não se pouparam as vacas sagradas da criação do termo:Vasari,Michelet ,Burchardt,Huizinga entre outros foram colocados como criando o Renascimento a partir cada um de "seu lugar",mostrando apenas a realidade em seus países e generalizando a partir de,daí a tal visão unicamente positiva,só olhando o desenvolvimento das artes sem falar da movimentação econômica  da era dos descobrimentos - bem como sua ligação com a escravidão,o nascimento do capitalismo e a colonização européia com tudo de negativo que trouxe para as Américas, África e Ásia.
Isso,grosso modo,tem mais,mas só por este caminho é chão pra estudo que não acaba mais e o resto da discussão,fica pra outra.Foi um livro devorado,peguei o que mais estava evidenciado,há muito mais.Texto relativamente curto,mas cheio de questionamentos.
E ainda não terminei com o Quatrocentto/Cinquecentto!!!!!  Lembrei que tinha este 1494 e ainda não tinha lido e já pus pra jogo,veremos.


domingo, 6 de junho de 2021

O bazar do Renascimento,Jerry Brotton

 



Depois de devorar o Fernão de Magalhães  - leitura super fluída e rápida agora vou fechar este circuito "séculos  XIV,XV e XVI" com uma não ficção. O livro promete,veremos.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Delírio comunista!

 






Fernão de Magalhães, Gianluca Barbera



O A casa de Avis foi complicado levar adiante,mas eu sempre quero saber como termina,então,passei por cima da construção falha(partes deslocadas costuradas por um fio de narrativa errático) do que seria a narração sobre a conquista da Costa da África e o Cabo da Boa Esperança.Acabou uma série de casos envolvendo os personagens,com saltos entre as partes,nenhuma construção de personagens e no fim,um bom assunto desperdiçado,fora que o título e subtítulo tem nada diretamente ligado ao enredo como aparece neste volume,parece que é uma série,mas,quem vai aguentar ler mais desse texto mal feito?.O nome Bartolomeu Dias só aparece na nota histórica então,se você não tiver uma certa idéia de quem é,vai se deparar com "Dias" pelo livro inteiro sem saber de quem se trata.
Enfim,já peguei o próximo da fila,ainda no assunto viagens de descobrimento,sobre o Fernão de  Magalhães e a primeira circunavegação,e espero que seja melhor que o outro.

 

terça-feira, 1 de junho de 2021

A casa de Avis,Marcelo Missuri




O desejado....deixou a desejar,mas foi "legível"(deu pra ler,de boas).Daí,ainda da pilha dos conseguidos em trocas no Skoob, peguei este A casa de Avis - continuando em Portugal,voltando mais um pouco no tempo.E dá-lhe "pedrosafonsoshenriquesduartes" e que tais.Veremos(apesar de,aparentemente, fazer parte de uma série,nunca ouvi falar nem do livro nem do autor).