segunda-feira, 31 de julho de 2023

La vengeance du Baphomet ,premiére partie - Jean d'Aillon



Nossa!Faz uns três, quatro dias que terminei o Detetives Selvagens e estava pasma até agora.Que livro,senhoras e senhores,que livro.Magnificamente construído.É uma leitura que demanda bastante do leitor,mas entrega muito.Só digo:leiam!
E como o pasmo está passando,vou mergulhar nos meus romances históricos em francês que estão à espera no Kindle(depois eu vejo o que faço com a "literatura").

 

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Os detetives selvagens, Roberto Bolaño



O crime do bom nazista foi OK,mas não me pegou direito,acontece.
Agora vou de calhamaço,de um autor que nunca li,veremos.

 

segunda-feira, 17 de julho de 2023

O crime do bom nazista,Samir Machado de Machado




Depois do divertido Galvez  agora vou para o livro novo do Samir Machado de Machado, de quem já li três livros dos quais o Quatro Soldados é o meu preferido(e espero algum dia ler o Tupinilândia,se conseguir um preço camarada),veremos. 

 

sábado, 15 de julho de 2023

Galvez Imperador do Acre,Márcio Souza




Depois do faroeste existencial e bom na floresta,vou me deslocar um pouco mas ficar quase no mesmo território ,indo pro Acre e ver o que aconteceu por lá  -nesta edição do século passado,quase desmontando.

 

terça-feira, 11 de julho de 2023

Mad Maria,Márcio Souza



O A vida como ela é ficou meio atravessado na minha garganta.Não quis abandonar a leitura e acabou numa overdose de mais-do-mesmo em sexismo,machismo,misoginia,homofobia,etarismo,pedofilia,racismo,preconceito social e quetais.A fórmula foi usada e reusada,muitos contos repetem enredo e tem fins diferentes,ou as mulheres são vadias ou cínicas,se não são,transformam-se,os homens conquistadores ou valentões ou os passados para trás por aqueles,muita morte por tiro ou suicídio, um horror de maniqueismo, o todo da coisa envelheceu mal,afinal são 70 anos mais ou menos entre os anos 1950 e hoje em dia.Enfim,se queria denunciar a hipocrisia da "gente de bem",usou de meios que atualmente evidenciam em si atitudes mais erradas ainda,enfim,preciso aprender a abandonar livros.
Agora vou para a Amazônia do Mad Maria.Sei que li,este e o Galvez Imperador do Acre,em algum momento dos anos noventa.Lembro de nada então,borar ler como se fosse a primeira vez.

 

quarta-feira, 5 de julho de 2023

A vida como ela é,Nelson Rodrigues



O Quase memória é bonito,evocativo,triste,amargo por vezes.Um senhor livro,foi bom reler.
Agora vou de Nelson Rodrigues  e A vida como ela é.Já li dele o Beijo no asfalto e foi genial,este promete o mesmo,veremos. 

 

segunda-feira, 3 de julho de 2023

Quase memória, Carlos Heitor Cony



Martha Batalha  e Ana Paula Maia são minhas escritoras contemporâneas preferidas.É sem erro- e por motivos diferentes - histórias que te pegam e te seguram,gosto demais.
E depois de ler sobre um fictício antigo jornalista carioca, nada melhor que pegar as memórias de um dos grandes do ramo,falando do seu pai,também jornalista -vou reler o Quase memória, o melhor dos livros do Cony que eu conheço.Enquanto assinei jornal,lia suas crônicas todo dia,gostava demais, mas dos romances,nenhum me pegou,só este que agora vou reler numa edição diferente da que tive antes.

 

sábado, 1 de julho de 2023

Chuva de papel, Martha Batalha




A família Medeiros  foi Ok,bem mais convencional que o Enervadas,sem empolgação. 

Volto agora a Martha Batalha  para conferir sua publicação mais recente.Veremos.