terça-feira, 24 de agosto de 2021

Leitura:ainda as Benevolentes.



Sigo lendo as Benevolentes. Em matéria de maus  tratos e violência contra judeus nada além  do que o cinema já mostrou.As questões burocráticas do exército  alemão servem pra mostrar os embates ideológicos entre as diferentes facções dos nazistas.As nomenclaturas em alemão das patentes(sempre alguma coisa como nãoseioqueláführer) atrapalha um pouco,mas com o andamento da leitura já acostumei.Interessante também saber das atitudes das populações do leste europeu,seu colaboracionismo, anti-semitismo e subserviência. Estou mais ou menos terminando o primeiro terço do livro - que é pesado mais de segurar que de ler,a linguagem(tirando o alemão)é fluída. Bom de ler,pelo olhar de um alemão (já vi o lado russo no Vida e Destino,do Vassili  Grosman), mas duro quando se vê a concretização do mal em uma burocracia. Enfim,é uma leitura lenta,aos poucos(além  do peso do volume,as páginas são compactas de um texto,quase sem parágrafos e intervalos- longos trechos dentro dos capítulos, que são poucos,mas muito,muito longos).
Ah,nem abri o Breve história de quase tudo, que tinha separado para ir variando entre leituras,vai ficar pra depois.

 

domingo, 15 de agosto de 2021

Depois dos curtinhos,dois grandões:Breve história de quase tudo e As Benevolentes




Então agora serão dois calhamaços:Breve história de quase tudo  no Kindle,um não -ficção "científico" e As Benevolentes,uma ficção pesada(tanto o tema como o livro,um catatau enorme que só,com letras miúdas ).Pra ir revezando conforme a vontade do dia.

 

sábado, 14 de agosto de 2021

Mais um Lenormand:Le bon,la brute et le juge Ti

 



Mais um da série que comecei a ler há pouco e onde descobri que sim,continuo preferindo os livros antigos do Frédéric Lenormand(saudade do tempo que conseguia encomendar os livros físicos na Amazon francesa) e,nas séries,a do Voltaire(também os primeiros).A série da Rose Bertin e esta do Juge Ti não me pegaram ,não.Escritos meio que numa fórmula,com piadas repetidas(tiradas engraçadinhas,mas que já apareceram de outra forma em outros livros do autor,dá um déja vu daqueles):um pouco de crítica social e política,umas piadas sobre os gêneros e bem....ele já fez melhor.Dá pra ler rapidinho,mas com certeza,não baixo mais nenhum destas duas coleções(aproveitei uns preços menos caros e peguei em e-book os antigos que eu ainda não tinha,pra garantir pro futuro.Os preços da Amazon estão bem altos,bem como falaram que seria,ela fideliza a clientela e depois faz gato e sapato).Peguei só um da mais recente a da "Loulou Chandeler",deixo na reserva pra quando estiver como agora,numa entresafra de leituras,sem saber direito o que vou ler daqui em diante.

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Adeus,minha adorada - Raymond Chandler



Mais um noir, desta vez um dos grandes.Sei que li lá pelos anos 80(pelas edições Brasiliense),mas não lembro de nada.Começou bem,é uma escrita muito gostosa.Aquelas frases,"o cheiro do café era tão forte que dava para beber " e outras por aí.Vendo o Humphrey Bogart  como o Marlowe  de,sempre.

 

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Depois do peso,leituras levinhas.










Depois de uma distopia(a Guerra das salamandras)que teria funcionado melhor se eu fosse jovem e dos dois Blonde(triste,triste,triste,triste) agora baixei dois e-books do Frédéric Lenormand para me distrair.São duas novelinhas pequenas,de mais uma série dele que eu ainda não conheço.Um pouco de leveza,estou necessitada.



PS:


E a morte dela vai continuar estranha,muito estranha.