segunda-feira, 27 de julho de 2015

Campanha contra o assédio nas ruas:"Assobie para sua mãe" - "Silbale a tu madre" con Natalia Málaga (oficial)





Quem de nós nunca escutou barbaridades apenas por estar na rua,sem companhia?Tem homens que se acham no direito de expressar sua animalidade  de qualquer maneira e em qualquer lugar e para qualquer pessoa;mas...e se de repente "atacam" a própria mãe sem perceber?As senhoras,informadas do comportamento dos filhos aceitaram participar do "flagrante" e os machões,bem,querem ver a reação?Cliquem para assistir.

sábado, 25 de julho de 2015

E pra falar da vida:o fundo do poço(por Clara Baccarin)

Não sei vocês,comigo tem épocas e épocas e algumas são "escuras" ,indecifráveis.Este texto tem a ver com isso,não é meu,mas me identifiquei bastante,principalmente com o "tudo já deu o que tinha que dar"(meia idade é foda!Perdão pela expressão mas não tem outra melhor)

O fundo do poço é o melhor local para fazer um retiro existencial


Por Clara Baccarin
Temos medo do fundo do poço.
Temos medo de chegar ao fundo do poço e, mais do que isso, temos medo de ficarmos estagnados no fundo do poço. Vivemos tentando evitar chegar nele porque existe uma consciência comum de que quem o alcança não sairá dele tão facilmente. Será?
Mas o que é o fundo do poço?
Temos tanto medo dele que até evitamos pensar nele. Para mim, chegar ao fundo do poço pode ser uma desistência em massa. Uma parada brusca, uma desaceleração. Um intervalo. Uma necessidade de voltar ao ponto zero e ficar ali por um tempo.
Chegar ao fundo do poço pode ser um cansaço que vem se acumulando na alma e cavando um buraco fundo onde são depositados aqueles sentimentos que não tivemos tempo de encarar e lidar na nossa alucinada maratona de matar um leão por dia.
O fundo do poço é um depósito de nós mesmos, um porão que nunca entramos, onde vamos jogando tudo aquilo que ainda não pudemos nos desfazer e desapegar, tudo aquilo que deixamos pra pensar e resolver depois. Todos aqueles sentimentos ‘inúteis’ e ‘feios’, que se ficarem habitando cotidianamente nossa alma, nos travam o rápido caminhar. Então tomamos a decisão mais fácil, tira-los da vista. Vão para o porão da alma, vão para o fundo do poço.
Ninguém quer chegar ao fundo do poço, ninguém quer passar um bom tempo no fundo do poço, ninguém quer mostrar ao mundo seu fundo do poço. A vida é tão curta, queremos mostrar ao mundo o que em nós é jardim e casa arrumada, os ambientes sorridentes, bem iluminados e arejados, festivos. Aprendemos desde cedo a cimentar os nossos próprios porões, a trancar a sete chaves e esquecer o acesso. Temos vergonha de dar qualquer pista de que estamos perto do fundo do poço e temos pavor de pensar em perder algum tempo de vida nesse lugar mofado, escuro, cheio de entulhos e fantasmas.
Se por qualquer motivo, a vida traz à tona nosso fundo do poço, nossa primeira reação é querer disfarçar e sair dali o quanto antes. Queremos pegar impulso e voltar para a nossa incessável engrenagem diária, voltar a nos encaixar, voltar a sermos bonitos, bem resolvidos, como todo mundo. Queremos recuperar o equilíbrio.
Por que temos tanto medo do fundo do poço?
Temos medo do desconhecido, queremos percorrer apenas as estradas mapeadas. Ao invés de tentarmos sermos mais humanos, empáticos, profundos com esses nossos lados, fingimos que eles não existem. Marginalizamos o que em nós é obscuro e insólito. Tudo que é desconhecido nos causa medo. Não queremos sentir medo e nem causar medo. Então seguimos nas nossas velhas estradas rasas e pavimentadas.
Temos medo também do nosso próprio silêncio. Falamos muito de tudo e de todos o tempo todo para não deixarmos nosso pensamento escutar os ecos de nossa alma. Sabemos falar sobre tudo, mas não sabemos expressar o que em nós é grande e misterioso. E no nosso fundo do poço, o silêncio grita. E temos medo de escutá-lo. Temos medo das verdades que nossos silêncios trazem.
Além disso, temos medo de mostrar ao mundo que estamos no fundo do poço. Não aceitamos admitir que não queremos mais participar da maratona de matar um leão por dia, que fraquejamos, que perdemos, que estamos frustrados, que precisamos de um bom tempo sozinhos para processar e limpar o velho porão cheio de sentimentos mofados e mal cheirosos que se não forem organizados em algum momento, deteriorarão nossa alma. Temos vergonha social de admitir nosso fundo do poço.
E, finalmente, temos medo também de nunca mais sairmos dele. Temos medo de não conseguirmos voltar, de não termos forças para enfrentar tudo, temos medo de ficarmos para trás, de perdermos tempo, e de perdermos a vida. Presos e estagnados num porão que parou no tempo.
Temos tantos medos!
Engraçado, temos medo de perder tempo e de perder a vida. Mas, perder um pedaço do que somos realmente, mesmo que feio, mesmo que sombrio, é viver por inteiro?
Queremos seguir a vida apenas com nossas vitórias estampadas na nossa fachada.
Ao encobrir nosso fundo do poço, enganamos o mundo, mas ele continua grande e profundo em algum esconderijo de nós mesmos.
É… mas e se aceitamos ficar um tempo no fundo do poço?
E se olharmos para os medos e aprendermos a encarar a nós mesmos de frente? E se concordarmos em permanecer quietos e silenciosos despois que tudo se esgotou (amor, trabalho, dinheiro)? E se ao invés de sairmos correndo procurando outro amor, trabalho, dinheiro, esperarmos um pouco, escutarmos o silêncio?
E se ousarmos usar o fundo do poço para fazer um retiro existencial? Quase como um templo de meditação, fecharmos as janelas para o mundo e tentarmos ouvir essas versões clandestinas de nós mesmos.
E se aprendermos a aceitar o que em nós parecia inaceitável?
Já que o fundo do poço é onde tudo se esgotou, não temos mesmo nada mais a perder. Então nos demoremos um pouco nele!
Pode ser que percebamos que o que eram fantasmas aterrorizadores são, na verdade, uma grande parte do que nos constitui.
Sair rapidamente do fundo do poço pode significar voltar para o mesmo velho caminhar. E tudo pode tornar a ficar razoavelmente bem, na medida em que continuarmos nos equilibrando entre cavar e camuflar buracos.
Ficar um tempo no fundo do poço pode significar encontrar riquezas escondidas, mapas de tesouro, caminhos alternativos e verdades ocultas. E aí poderemos voltar a superfície sem ajuda de escadas e esforços de impulsos, porque teremos desenvolvido asas.



http://www.contioutra.com/o-fundo-do-poco-e-o-melhor-local-para-fazer-um-retiro-existencial/

terça-feira, 21 de julho de 2015

E das leituras:A visita cruel do tempo

Aproveitando que para o Kindle o preço estava bem em conta resolvi enfim ler este livro que há tempos é bem comentado.
Ainda não gosto muito do formato,apesar da praticidade de se ter uma pequena biblioteca "num volume só";não ter o contato com o papel e perder as características naturais da leitura como virar literalmente uma página ainda me incomodam,mas não quero sobrecarregar mais as estantes,então é deixar a utilidade falar mais alto e reservar o prazer do "livro objeto" para os títulos dos autores preferidos e ter uma variedade de outros à mão para não ficar tão distante assim do que é e do que  foi  publicado há tempos - neste quesito,as "obras completas" de inúmeros autores também valem a pena no formato.
Bem,quanto à leitura ,é acompanhar o que o tempo faz com um grupo de pessoas da mesma geração,não numa linearidade tradicional e sim nas intersecções entre elas em diversos espaço-tempo.E sim,constatar que o "peso dos anos" transforma,nos faz diferentes do que éramos e nem sempre da maneira que desejávamos- e no caso de alguns dos personagens,a transformação é enorme.

E achei  uma resenha bem completa que copio aqui:




RESENHAS

A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan




a-visita-cruel-do-tempoA tarefa de escrever um livro que ilustre a passagem do tempo para uma geração através do ponto de vista de diversas pessoas parece ser difícil de concretizar. Contudo, livros com esse tipo de abordagem, que buscam a pluralidade de vozes para compreender toda uma história, não são necessariamente uma novidade. Maior exemplo disso está em Os detetives selvagens, de Roberto Bolaño, que usa o relato de inúmeras personagens que, ao contarem suas próprias histórias, revelam os passos de seus protagonistas. É mais ou menos isso o que Jennifer Egan faz em A visita cruel do tempo, livro que lhe rendeu o Pulitzer de ficção no ano passado e publicado aqui no Brasil pela editora Intrínseca. Mas diferente da obra do autor chileno, o livro de Egan não trabalha com protagonistas, embora possa usar a interpretação para apontar a passagem de tempo como a principal personagem desse enredo.
Pulando de personagem para personagem, cruzando os anos, montando uma rede de pessoas e se concentrando na vida de cada uma delas para construir uma história sobre as gerações, Egan faz do livro uma verdadeira experiência literária. Cada capítulo compreende um momento dentro do intervalo de 50 anos em que apresenta ao leitor as mais diversas personagens, todas diferentes e com histórias que se interligam através dos anos, que complementam uma a outra. Como se cada capítulo fosse, na verdade, um conto, mas tão relacionados entre si que é impossível limitar a leitura a um texto só, de forma isolada. Eles revelam mais sobre aquilo que já foi lido, ou guardam detalhes que serão cruciais para a história seguinte. Dessa forma Jennifer conduz o leitor a descobrir e recolher esses pequenos detalhes para transformar esse retalho de histórias em uma coisa só.
Jennifer Egan começa com Sasha, ex-assistente de um famoso produtor musical de Nova York, que revela ao seu terapeuta suas últimas experiências cleptomaníacas no que seria o tempo presente – com menção, inclusive, ao 11 de setembro. Já na primeira página Egan chama atenção pela forma que narra o estado incontrolável da personagem frente a possibilidade de um novo roubo, descrevendo sem rodeios o que ela sente durante seu ato transgressor e sua justificativa para fazê-lo: “Nós moramos em uma cidade onde as pessoas são capazes de roubar os cabelos da sua cabeça se tiverem a mínima chance, mas mesmo assim você deixa seus pertences totalmente à vista e conta com que estejam à sua espera quando você voltar?”, dirige a pergunta a sua vítima apenas na imaginação. A partir daí, a autora passa a se concentrar nas outras personagens com igual cuidado, e apresenta Bennie (o produtor), Rhea (sua amiga na adolescência), Lou (seu mentor), Jules (seu cunhado), Dolly (ex-chefe de sua ex-mulher)… É uma rede imensa de personagens que chega até a confundir, mas Egan mantém esses laços na memória para que o leitor descubra novos detalhes sobre a vida de cada um.
Assim como muda de personagens, foco e tempo, a autora altera a própria forma de narrar a cada capítulo. Há textos na 1ª e 3ª pessoa no estilo indireto livre, o que aproxima ainda mais o leitor do que as personagens vivenciam, e ela ainda se permite contar uma das histórias na 2ª pessoa, algo difícil de fazer e que nas suas mãos foi muito bem usado. O livro parece, então, uma experiência da autora tanto para desenvolver suas tramas quanto testar diversas formas de narrá-las. O destaque está no capítulo elaborado como uma apresentação de slides, um dos mais interessantes do livro e que mostra o talento de Egan para inovar a escrita, fazendo através dessa estrutura uma previsão para um possível futuro do próprio texto. Alison, filha de 12 anos de Sasha, relata seus dias em um diário digital, utilizando setas, quadros e gráficos para contar a história de sua família. O que parece ser uma forma superficial de narrar – como já estamos cansados de ver nas apresentações em slides em aulas e palestras – se mostra uma maneira perfeita de englobar toda a rotina daquela família e seus conflitos, e com essa forma tão impessoal de passar informação, compreendemos todo o sentimento que envolve Alison. É claro que, sem ter conhecimento dos momentos anteriores em que Sasha apareceu no livro, o impacto desse capítulo não teria sido tão forte. É preciso ter uma base e conhecer o passado da personagem para notar essa grande mudança que sua filha apresenta em seus slides.
É tarefa do leitor adivinhar em que tempo cada capítulo se passa. Idades ou datas, por exemplo, praticamente não são citadas, e cabe a ele organizar e se orientar no espaço e no tempo através dos fatos que Egan joga no texto: em que momento estão trabalhando com quem, se relacionando com quem, se isso aconteceu antes ou depois daquele outro fato já narrado. Assim, percebemos o tempo passando dentro da história. Tempo, aliás, que não perdoa nenhuma personagem. Independente de viverem bem ou mal, Egan mostra como a passagem dos anos afeta de forma irremediável essas pessoas, as transformam e conduzem a um fim totalmente diferente daquilo que eram no início.
Imagine como seria ler toda a sua vida e a daqueles que você conhece com grandes pausas no tempo. O quanto que, de um ponto a outro, sua vida pode se transformar de forma inacreditável. Como que uma jovem perdida na Europa, anos depois, se torna uma mãe atenciosa? Muita coisa muda de um ponto a outro, e são mudanças tão grandes que você nem consegue reconstruir exatamente a forma como elas se deram. Isso é o tempo, é como ele age. E A visita cruel do tempo mostra esse tipo de ação. Como que, por mais que dizemos com convicção o que vamos fazer e o que vamos ser no futuro, o tempo é capaz de mudar nossos planos e mudar a nós mesmos, de uma forma ou de outra, assim como Egan fez com suas personagens e com o próprio mundo, prevendo um futuro repleto de mensagens de texto e palavras abreviadas, mais artificial. A visita cruel do tempodeixa um gosto angustiante: o tempo não perdoa, ele vai passar para você querendo ou não, não há como retardá-lo ou recuperar algo que ficou há muito para trás.



do site http://rizzenhas.com/2012/02/22/resenha-a-visita-cruel-do-tempo-jennifer-egan/

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Política:melhor na ficção do que na realidade - House of Cards

Quem aguenta petrolão,mensalão,"pedaladas",delação "premiada" e quetais?Além do nojo e da revolta,eu pelo menos não consigo assimilar mais valores(estratosféricos!) nomes de quem corrompeu ou dos corrompidos,dos delatores e etc.Cansei em gênero,número e grau e com crise econômica além da política,nossa,impossível!
Mas consegui assistir e ficar ligada nesta série em todas as temporadas disponíveis no Netflix.
Começa que o Kevin Spacey incorporou e Underwood de tal maneira que sim,apesar de cínico,corrupto,assassino e sei lá mais o quê eu quis ver como se saía dos embrulhos.Safado,líder de uma equipe(ótimo desempenho do cast),incluindo a "esposa" ,nada  menos que "capaz" nas canalhices e politiquices do mais baixo estrato.
Sim,dinheiro e sangue,fora o toma lá dá cá bem   desenhado,mostrando que sim,isso existe,a ficção não tem como inventar o que a humanidade faz desde que o mundo é mundo.Tudo pelo poder,muito poder afinal,atropelando qualquer um que se intrometa,"aliado" ou não.Aliás, "pessoas" são joguetes,usadas  e descartadas com uma facilidade monstruosa.




Imprensa &política,sim,um caldo fervendo ,mais ainda se cooptados,os jornalistas ,ajudam as maquinações dos políticos


Em cada "conversinha" com o espectador ele se abre e sem vergonha nenhuma expõe claramente o que é e o que quer.

 Lobistas,políticos,assessores,empresários,todos envolvidos e ninguém, "inocente",no que faz
Ao final da terceira temporada ele está tão enrolado,mas tão enrolado nas tramóias que fica difícil saber quais os caminhos que vai seguir e se vai conseguir manter a "cabeça fora d'água"podre em que está enfiado até o pescoço.Veremos qual será seu destino e o dos outros personagens nesta trama afiadíssima.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Os blogs,canais e etc como negócio. E eu não gosto disso!



      Sério:graças a Deus eu tive profissão e consegui/consigo me sustentar com ela,antes e agora,aposentada.Por que digo isso?Por causa do que vejo ao redor,na blogosfera,redes sociais e na internet em geral.
O meu blog é pra mim uma maneira de dividir o cotidiano e mostrar por onde consigo me virar,transtornos emocionais inclusos,tricotando para sossegar,lendo e "sentindo" o mundo.Escrevo principalmente pra mim,preciso disto,é uma das minhas formas de expressão mais antigas e não viveria sem - mesmo sabendo que as pessoas tem preguiça de ler.No facebook também,a página é "pessoal" e acreditava que muitas outras também eram,o que não acontece
.É tanta propaganda,tanto e tanto "comercial" que já está cansando!!!Quando é alguém mostrando o próprio trabalho ou como desenvolve alguma criação,no caso das artesãs,eu ainda aguento,afinal,a pessoa vive do que faz e precisa mostrar a capacidade criativa e  os resultados para atrair mais clientes.Considero desenvolvimento profissional - tirando as copiadoras e quem divulga trabalho alheio como próprio.
Agora mostrar/divulgar produtos/serviços a torto e a direito,socorro!Me inflingi uma dieta de youtube para ver os tais canais que são replicados e tomei um susto.Além do "falo disso porque a empresa me mandou,mas eu gostei viu"(acredite quem quiser) tem as "experiências" para cabelo,pele,etc.É de chorar!Ignorância,falta de educação(como falam alto e gritam,socorro) e de formação(redundância é o xis das questões),de postura,um susto!E alguns são tão cópia dos outros que não se sabe quem imitou quem ou qual a "origem" do que é mostrado.Das receitas "caseiras" até o "reprovei" tudo passa por um personalismo infundado ou mal formulado,canalizando a ação para um ganho.Cada "gostei" que recebem é a caixinha registradora rodando e eu acho isso muito ruim.Não ,não é crítica ao jeito que as pessoas arranjaram para ganhar a vida.É à massificação disso,bancada pela "assistência" e tendo empresas interessadas,muito interessadas, como suporte.Não é um "movimento natural",é o canibalismo de uma forma de "publicidade/marketing" disfarçado de "opinião".Não fosse assim os "recebidos e acumulados" seriam diferentes e não se veria os mesmos produtos/ofertas de serviços às "divulgadoras" repetidos do Oiapoque ao Chuí da blogosfera/canais.As montanhas de caixas sendo abertas e as pessoas agradecendo com um risinho amarelo são tão estúpidas!Parecem dizer "o que farei com tudo isso?"E imagino um "público"(também desorientado e sem educação,formação)"recebendo" a informação de mil produtos a mais e o desespero do "tem que ter" porque algumas fulanas divulgaram e elas tem credibilidade(não sei como),milhões de acessos e de "eu te adoro","você é demais" e por aí que me deixaram enojada.Tudo bem,é um mundo o "virtual" que "gruda" as pessoas nas telinhas e que se reproduz descontroladamente,mudando até a postura física:existem agora os "pescoços" tortos de quem não larga o smartphone!!!!
Sinais dos "tempos atuais" ou da nossa ignorância ancestral,não sei,mas sei que quando o "negócio" é bom(e evidente ) demais,hum,a gente tem que desconfiar.




PS:espero que ninguém se ofenda.tenho blog,sigo muitos em que consigo acreditar ainda na competência e seriedade de quem os faz,mas não tem como deixar fatores tão ruins de fora da discussão.

sábado, 4 de julho de 2015

Ponto Trelis Lace,do Miau Atelier

Continuo fazendo as receitas não testadas ou as que me deixaram em dúvida quanto ao resultado ,que é o caso desta daqui.Da primeira vez que tentei este ponto não gostei do resultado porque usei um fio mais fino e ficou "mole",folgado - a tensão do ponto não tinha dado certo.


 Agora fiz com o Flash  e ag 4,5 e ficou bem melhor.Ele é fácil,quatro carreiras sendo que as pares em tricô



 Pra variar não consegui fotografar direito e a cor saiu qualquer coisa menos o que é -para quem conhece  é o  314 da Pingouin,aquele "vermelhão".E os detalhes do ponto talvez no blog de origem sejam mais perceptíveis.



Mais um ponto para "passar a limpo" no caderninho,testado e aprovado.