quinta-feira, 31 de maio de 2018

#39 Desafio Livrada!2018:um romance hispano-americano - Cem anos de solidão, Gabriel Garcia Marquez


Dias de leituras rápidas,terminei as HQs e já peguei o próximo para o Desafio Livrada!Nem marquei como releitura porque faz mais de trinta anos que li.Tenho costume de marcar a data da compra,e é de 1986! Está levemente amarelado,mas nada de mais,nenhum dano.Guardei está edição porque tem ilustrações do Carybé,mas a diagramação é meio ruim.
E da história?Só me lembrava de duas palavras:Macondo e Buendia,mais nada.Mas é cativante e numa sentada já foram 60 páginas,acho que o encanto continua.E como queria reler e tinha essa categoria que encaixava, ótimo!

terça-feira, 29 de maio de 2018

#35 #dostôesselindo #dostoievskiemordemcronológica,Netochka Nezvanova




 Este é a quinta leitura do projeto,era pra ser só em junho,mas já adiantei porque precisava ler alguma coisa mais "literatura clássica" - o Breve História de Sete assassinatos,minha leitura anterior,não foi nada breve(mais de 700 páginas),de acontecimentos não lineares,numa Jamaica que não conhecia,tendo que "identificar" as vozes de quem era colocado em evidência(pelos títulos dos capítulos,única "concessão" ao leitor),as coisas só começaram a se encaixar perto do fim,e mesmo assim,tudo ficou meio solto na cabeça,tem que ser lido novamente(só deus sabe quando) pra assentar.
Daí,peguei esta Netochka(e-book em português de Portugal) e, mais uma vez, temos a história de alguém completamente desvalido,uma menina extremamente pobre que ,órfã em condições trágicas,acaba sendo adotada por uma família rica.As relações com as pessoas dessa família é que estão dando o tom da história,por enquanto "leve",apesar de tudo,com algum exagero sobre algumas características de alguns personagens, e seus desenvolvimentos.Não dá pra saber o tamanho do livro neste e-book que tem junto  mais outros livros,ontem em uma sentada li uns 20 capítulos,não sei se será tão breve quanto foi o Noites Brancas,mas é um texto de leitura ágil.Mais uma faceta do Dostô.O legal de ir lendo as obras assim ,em ordem cronológica ,é ver quantos jeitos diferentes ele criou para descrever sua preocupação com o humano.

A lista do que vai ser lido está aí embaixo:






UPDATE 30-05

Pa-pum!Acabei ontem à noite mesmo e....que dramalhão!Bem chatinho,e sem aquele viés dos Irmãos Karamazov que faz a gente torcer pelos personagens,uma bobagem de exageros muito pobrinha,bateu o não gostei da Senhoria,este foi pior.Agora é dar uma pausa e descansar destes Dostô do início - se bem que tenho o Contos reunidos que também tráz obras dessa época,veremos.Em julho não tem leitura programada.


quinta-feira, 24 de maio de 2018

E morreu Jean-François Parot,acabou-se então meu Nicholas Le Floch!

  Sim,ontem morreu o P Roth,autor que só conheço de nome,tenho um só livro seu no kindle,ainda por ler,daí não me tocou muito,mas hoje fiquei triste de verdade.Um autor que já acompanho há tempos e que tinha uma das séries mais legais de thrillers históricos,que agora,pluft,acabou-se.Vai fazer falta!

Reproduzo a notícia do Le Monde,está no original mas dá pra entender.



L'auteur de romans policiers historiques Jean-François Parot est mort

Ancien diplomate, Jean-François Parot avait créé le personnage de Nicolas Le Floch, commissaire de police au Châtelet du temps de Louis XV et de Louis XVI.
Le Monde |  • Mis à jour le 

image: https://img.lemde.fr/2018/05/24/0/0/4928/3280/534/0/60/0/cb94afa_20324-rd6hyk.5obzh.jpg
Jean-Francois Parot, ici en novembre 2014.

L’auteur de romans policiers historiques Jean-François Parot est mort mercredi 23 mai. Il était âgé de 71 ans. Ancien diplomate, il avait créé le personnage de Nicolas Le Floch, commissaire de police au Châtelet sous les règnes de Louis XV et Louis XVI.

Les livres de cette série mêlent intrigues policières, intrigues tout court (et de cour), reconstitutions historiques, notamment du Paris d’époque. Ils comportent également toujours des digressions culinaires, avec des recettes d’époque. Cette série d’enquêtes de Nicolas Le Floch avait été adaptée à la télévision.
« L’époque est riche de destins comme celui de Nicolas. J’ai beaucoup consulté les archives du Quai d’Orsay. J’y ai trouvé des histoires que je n’oserai jamais écrire : elles sont beaucoup trop invraisemblables », expliquait l’écrivain au Monde en 2009.
Né en 1946 à Paris, Jean-François Parot avait commencé sa carrière comme diplomate en 1974, à Kinshasa d’abord, comme vice-consul, puis à Djibouti, Ho Chi Minh-Ville, Ouagadougou, Athènes, Tunis et la Guinée-Bissau, où il a été ambassadeur de 2006 jusqu’à sa retraite, en 2010. « Je ne cache pas de clés dans mes romans, je m’y refuse. Mais ce que je vis m’influence forcément un peu. Par exemple, depuis que je vis ici, il fait plus chaud dans mes romans », disait alors Jean-François Parot.

Un héros imaginé à Sofia

« La vie m’a conduit à passer les concours du Quai d’Orsay mais j’ai toujours continué à m’intéresser au XVIIIe siècle », confiait il y a quelques années à l’Agence France-Presse l’écrivain qui a imaginé son héros lors d’un rude hiver, alors qu’il était en poste à Sofia à la fin des années 90.
« Je me suis toujours senti, au fond, historien : en tant que diplomate, on est aussi quelqu’un qui s’intéresse à la culture, au passé des pays », soulignait le diplômé d’histoire et d’ethnologie, qui avait publié le premier volume des aventures du commissaire en 2000.
La série des Nicolas Le Floch a été traduite en une dizaine de langues. « Les 14 volumes de cette passionnante série qui embrasse les règnes de Louis XV et Louis XVI ont touché des millions de lecteurs et de téléspectateurs en France et dans le monde entier », ont rappelé les éditions Lattès dans un communiqué.
« Homme de culture, de sensibilité et d’humanisme, il incarnait lui-même le panache et le courage de son héros, jusque dans la souffrance », ont-elles ajouté.

En savoir plus sur https://www.lemonde.fr/disparitions/article/2018/05/24/l-auteur-de-romans-policiers-historiques-jean-francois-parot-est-mort_5303746_3382.html#qvAjWKkdDE6CulVE.99

domingo, 20 de maio de 2018

#34 Vinte mil léguas submarinas,Jules Verne




Ano passado li o Viagem ao centro da Terra e agora vou aproveitar este e-book que ganhei ano passado numa promoção,para encaixar mais uma leitura levinha na Breve História de sete assassinatos que deu uma melhorada, depois piorou novamente e vai a passos lentos.
O Jardim Secreto deu um calorzinho no coração,foi um bom alívio;essa aventura submarina não conheço,nunca li antes e nem conheci qualquer filme sobre mas quero ler tudo que puder do Jules Verne.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

#33 O Jardim Secreto,Frances H.Burnett




Como a leitura do Breve História não está rendendo e não me pegou,resolvi procurar alguma coisa mais leve no meu acervo do Kindle e resgatei este livro que já está na espera tem um bom tempo.Aviso a quem quiser ler esta edição(Penguin-Companhia) e que não queira saber de nada da história, que na apresentação tem muitos spoilers,evite.Eu não me importo,mesmo porque já vi um filme sobre.Quero saber se escrita,a história é tão cativante quanto o filme,e me deixar levar por um pouco de imaginação e fantasia.Interessante  também é a biografia da autora ,que se fez profissional e conseguiu viver da sua escrita, do séc XIX aos anos 20  do séc XX,pioneira.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

#32 Desafio Livrada !2018 - um livro com título impactante:Breve História de sete assassinatos,Marlon James



Acho que é o primeiro livro de autor jamaicano que lerei,não lembro de já ter lido algum,vou "estrear" este agora à noite.
Foi a maior(ou uma das maiores)pechinchas do ano passado,depois que passou a febre da FLIP(o autor foi um dos convidados) comprei numa das ofertas da Amazon,de quase 80,seu preço de capa,paguei uns 17 reais!
O  atrativo não foi só a oferta,mas o tanto de elogios que fizeram ao livro,a conferir.

domingo, 6 de maio de 2018

#31 #dostôesselindo #dostoievskiemordemcronologica:Les nuits blanches(Noites Brancas)




O romantismo na obra dos começos do Dostô,leitura de uma sentada,gostosa,e deixando aquela coisa pra se pensar (melhor um segundo de felicidade que nenhuma?!?!?!??).Gostei,mas ainda não foi "a"obra.