E já estou na segunda parte deste livro,a primeira foi justamente devorada tanto quanto o Le funest testament.Adoro estas leituras que pegam a gente e levam embora.No Testament uma enquete do Louis Fronsac,um flash back do início da carreira,no século XVII.Na Prophétesse mais um do Edward Holmes no meio da guerra civil na França do século XVI - e foi "aquelecommmeeççççooooooooo",uma senhora volta ,daquelas que o d'Aillon faz muito bem e ele estava inspirado.Várias coisas acontecendo,espero que ele costure tudo direitinho no fim,veremos.


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