quarta-feira, 8 de maio de 2024

A dor,Marguerite Duras



Os Hungareses foi muito bem nas primeiras partes,depois murchou.Mas foi uma boa leitura.
Agora irei para A dor,de Marguerite Duras,romance baseado em memórias da Segunda Guerra, veremos.

 

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Os hungareses,Suzana Montoro



Apesar da melancolia de ser uma despedida da vida,o Chalé da memória  é uma ótima leitura, por onde o autor resgatou muitas épocas de sua vida.Li muito rapidamente, gostei muito.
Agora,voltando à ficção, um texto sobre refugiados pós Segunda Guerra, veremos.

 

domingo, 5 de maio de 2024

O chalé da memória, Tony Judt



O Assassinos da lua das flores,mesmo falando de crimes contra um dos povos originários dos Estados Unidos, poderia facilmente servir como a história de todos estes povos pelo
continente,ainda por cima quando com acesso a riqueza:como seduzir,enganar,roubar e chegar ao ponto de conspirar para assassinar.Isso aconteceu  com este povo osage há cem anos,acontece agora com os daqui do Brasil - eu não vejo de outro modo as centenas de áreas de mineração na Amazônia  liberadas neste governo,fora o que aconteceu no anterior.Complô de uma parte da sociedade com poder e dinheiro,autoridades e os bandidos de costume que não,não deixaram de existir e agir só porque o coiso não se elegeu.Ótimo livro e uma página horrível da história. 
Volto às memórias pessoais,desta vez as do historiador Tony Judt ditadas antes de sua morte em 2010 causada por atrofia muscular.Dele já li o Pós-guerra que é um livraço sobre o pós Segunda Guerra Mundial. 

 

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Assassinos da lua das flores, David Grann


O Nossa história de amor,como livro de edição particular,foi bem mais ou menos.Um relato em primeira pessoa relatando fatos de 60,70 anos de vida.Uma coleção de acontecimentos meio igualado,bons ou ruins,por uma retórica conservadora de família e costumes,deu pra ler de boas,mas este fundindo TFP(apesar de ser uma família judia) pesou.

Agora vou para uma investigação sobre crimes  ,que tem filme recente,mas eu quis desde que soube dele,ler o livro,veremos.

 

segunda-feira, 29 de abril de 2024

Nossa história de amor, Fernanda Armoni



O Muito longe de casa foi muito doído,não esperava outra coisa.Agora,mais uma história de vida,mas com amor,veremos. 

 

sexta-feira, 26 de abril de 2024

Muito longe de casa,Ishmael Beah



O livro da filha do Saramago foi Ok,mas são só as recordações (poucas) e alguns comentários sobre os livros que só aumentaram minha vontade de reler tudo - e é lógico que o que ela escreveu só reforça que o Saramago era fora,mas isto o universo já está careca de saber.
Saindo das memórias de escritoras e partindo para memórias de guerra na África,de um menino soldado.Espero ter estômago,estas guerras civis são odiosas,e forçando crianças a lutar,aí.Veremos.

 

quinta-feira, 25 de abril de 2024

De memórias nos fazemos,Violante Saramago Matos




O Trilogia de Copenhagen foi muito triste,mas uma escrita maravilhosa,leitura super fluída - as duas primeiras partes,principalmente, a sobre a dependência ,menos.
Vou continuar com memórias, nada mais,nada menos que as da filha do Saramago.Primeiro:eu nem sabia que ele tinha filha(ou filhos,quaisquer que fossem).Da vida particular dele só sabia que era casado com Pilar.Enfim,motivo principal da leitura:saber mais sobre o Saramago.E por que você não pego a biografia dele pra ler,que está à espera faz tempo?!?!Bem,fiquei mais interessada na fala da filha do que a de sei lá quem que fez um livrinho bem pouco falado.Veremos.

 

sábado, 20 de abril de 2024

A trilogia de Copenhage,Tove Ditlevensen - A analfabeta,um relato autobiográfico - Àgota Kristof





O autobiografia de todo mundo foi,como a autobiografia de Alice B. Toklas,um relato do que acontecia com Gertrude Stein,seus escritos suas viagens,os artistas e as artes que apreciou.Tudo isso num relato de tempo não contínuo,às vezes circular e brincando muito com os advérbios de tempo e lugar,com repetições,enfim,a modernidade que lançou.E se no AAT ela conta seus começos e o de muitos artistas seus contemporâneos,no ATM ela já está estabelecida,com sucesso e renome.Gostei muito,mas é um texto cheio,quase sem parágrafos,uma pontuação  mais ou menos e tomou o seu tempo,apesar de,para mim,ter parecido fluída. 
Daí,depois,nuns trinta minutos, eu li A analfabeta,um curtíssimo relato biográfico de uma escritora expatriada,mas bem bonito.
Agora,pegarei outro relato biográfico, A Trilogia de Copenhagen,veremos.





 

sábado, 13 de abril de 2024

Autobiografia de todo mundo, Gertrude Stein




A vida adulta de Toulouse Lautrec  foi bem ruinzinho até chegar,entre outras coisas bem anárquicas,à política e economia americanas baseada em guerras e imperialismo financiados pela indústria bélica.Detalhe,o livro tem cinquenta anos!!!E uma porra louca teve como colocar os pingos nos is,falando no fascismo americano já daquela época.O final foi meio um filme de gangster,mostrando mais uma face da violência do sistema.Enfim,a forma não me agradou,mas teve seus méritos no fim.
Peguei então a mãe das modernistas,lá do começo do século XX, Gertrude Stein, com sua Autobiografia de todo mundo,veremos. 

 

sexta-feira, 12 de abril de 2024

A vida adulta de Toulouse Lautrec por Toulouse Lautrec,Kathy Acker



O que dizer do Argonautas?!Talvez,que ele é o irmão gêmeo não vitelino do Devir cachorra,porque sexualidade e gênero também são seus temas principais,porém o livro espanhol é mais uma voz da rua,proletária e este americano é acadêmico,família(mesmo que queer),todo cheio de citações.Ambos tem seu viés e são importantes,mas o Devir cachorra me pegou mais.
Então,peguei este recém lançado A vida adulta de Toulouse Lautrec  ,comprado apenas por achar que a temática seria a mesma(de certa forma é,também) e fui cair num livro punk,pós-moderno, que não só mantém o neutro ou o feminino pra muita gente,como vai daqui pra lá,e até o Kissinger aparece(o livro é lançamento aqui,mas é de 1975,não tinha atentado pra isto).Enfim,dei uma pausa porque acho que vai assim até o final e ,bem,quero ver até aonde vai,veremos.