quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Eu sou trezentos:Mário de Andrade, vida e obra - Eduardo Jardim

 




O Em busca da alma brasileira esteve à altura do biografado,informação e fundamento,gostei muito.
Daí,comecei este Eu sou trezentos  descobrindo que não era o que esperava,outro livro com quase o mesmo título mas de uma autora que conheceu e trabalhou com o Mário de Andrade. 
Fazer o quê?Toca a ler,veremos.

domingo, 27 de julho de 2025

Em busca da alma brasileira ,uma biografia de Mário de Andrade - Jason Tércio



Juro que o nome do autor da biografia me pareceu pseudônimo, fiquei com esta pulga atrás da orelha.Tem uma boa recomendação nos blurbs da quarta capa(Ruy Castro) e começa bem do comecinho falando dos avós,pais,irmão mais velho.Do primeiro corte de cabelos,o início escolar e as várias mudanças de casas.Ainda não me pegou,veremos. 

 

Mário de Andrade por ele mesmo,Paulo Duarte


Este livro foi uma história de amizade,do Paulo Duarte,o autor(até aqui um ilustre desconhecido)  com o Mário de Andrade.Seus sonhos de juventude,os percalços por causa da política(mostrando o que uma ditadura,o Estado Novo,fez com muitas pessoas),suas realizações, falta de grana e,no caso do Mário,o fim da vida.Tem texto mas o melhor é a transcrição das cartas entre eles(não todas possíveis,e nem todas na íntegra).
Gostei muito e agora vou para uma biografia do Mário. 

 

domingo, 13 de julho de 2025

Primeiro andar,Mário de Andrade


Amei o o Táxi e as crônicas!De crítico literário,musical,de arte,rádio,vida tudo.Riquíssimo!Agora vou para mais do mesmo só que escrito antes.E este é pequenino,o Táxi foi um catatauzinho.

 

sábado, 5 de julho de 2025

A imagem de Mário/Táxi e crônicas no Diário Nacional - Mário de Andrade





As memórias de infância e juventude do Vivaldo Coaracy foram bem gostosas de ler,apesar da sua orfandade e do colégio de padres(o horror!).Daí,li a fotobiografia do Mário de Andrade e agora vou para seus escritos jornalísticos,veremos. 

 

domingo, 29 de junho de 2025

Todos contam sua vida,Vivaldo Coaracy



Como o Lucíola é chato!!Li na marra:o dramalhão da jovem obrigada a se prostituir e que,quando se apaixona,muda de vida mas morre como expiação ao seu passado,deixando um apaixonado eterno(que é o narrador que conta o tormento que passou),céus!Nada mais moralista e piegas!Desisti de ler mais romances urbanos do José de Alencar .
Volto pras memórias de escritores de fins do século XIX  e começo do século XX  com 
este  Todos contam sua vida,do Vivaldo Coaracy de quem já li uma daquelas memórias sobre o Rio de Janeiro. 



 

Lucíola,José de Alencar



O Cortiço é um livraço!Tem racismo,elitismo,sexismo e xenofobia?Tem,mas continua muito bom se se relevar estes defeitos - hoje em dia as pessoas lembram com ranço,eu acho que consegui aproveitar o enredo,quase sem julgamentos.
Agora vou pro romantismo de José de Alencar, dele já li,milênios atrás a Iracema,o Guarani e o Senhora,lido e relido com muito espaço de tempo no meio.Vamos ao Lucíola,veremos.

 

domingo, 22 de junho de 2025

O cortiço,Aluísio Azevedo





E lá se foi a história do Amâncio com todos os sobe e desce e o fim bem,antevisto,dadas as circunstâncias .
Chegou a hora do Cortiço,sei que li eras atrás,não tenho lembranças, veremos. 

 

quinta-feira, 19 de junho de 2025

O mulato,Casa de Pensão-Aluísio Azevedo





O Lágrima de mulher foi bem dramalhão,muito desatualizado.Já o Mulato,apesar de alguns estereótipos e da "mocinha",principalmente ,foi melhor em retratar o preconceito racial -o livro causou quando foi publicado,o Society do Maranhão não gostou do seu retrato de jeca endinheirado racista.
Comecei o Casa de Pensão e o protagonista também é um riquinho maranhense que vai para o Rio de Janeiro, "estudar".Este me deu uma vaga noção de já ter sido lido,mas,no mínimo,uns quase cinquenta anos atrás(quando eu estava na quinta série eram estas coisas a ler) e não tenho lembranças reais.Veremos.

 

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Uma lágrima de mulher,Aluísio Azevedo



Terminados os livros que eu tinha sobre o Rio antigo vou pegar os autores antigos e ver se consigo ler estes livros do século XIX. Vou começar pelo Aluísio Azevedo, veremos.