domingo, 22 de junho de 2025

O cortiço,Aluísio Azevedo





E lá se foi a história do Amâncio com todos os sobe e desce e o fim bem,antevisto,dadas as circunstâncias .
Chegou a hora do Cortiço,sei que li eras atrás,não tenho lembranças, veremos. 

 

quinta-feira, 19 de junho de 2025

O mulato,Casa de Pensão-Aluísio Azevedo





O Lágrima de mulher foi bem dramalhão,muito desatualizado.Já o Mulato,apesar de alguns estereótipos e da "mocinha",principalmente ,foi melhor em retratar o preconceito racial -o livro causou quando foi publicado,o Society do Maranhão não gostou do seu retrato de jeca endinheirado racista.
Comecei o Casa de Pensão e o protagonista também é um riquinho maranhense que vai para o Rio de Janeiro, "estudar".Este me deu uma vaga noção de já ter sido lido,mas,no mínimo,uns quase cinquenta anos atrás(quando eu estava na quinta série eram estas coisas a ler) e não tenho lembranças reais.Veremos.

 

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Uma lágrima de mulher,Aluísio Azevedo



Terminados os livros que eu tinha sobre o Rio antigo vou pegar os autores antigos e ver se consigo ler estes livros do século XIX. Vou começar pelo Aluísio Azevedo, veremos. 

 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Memórias da rua do Ouvidor, Joaquim Manuel de Macedo


 Quase acabando com as memórias sobre o Rio antigo vou pegar este que foi o último dos livros que consegui acerca disso,o Memórias da rua do Ouvidor, veremos. 

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Os filhos de d. Pedro I, Laura Pereira Alcantara/O Rio de Janeiro do meu tempo,Luiz Edmundo




O Relíquias da nossa História foi uma coleção de papeluchos de arquivos particulares do avô do autor que teria sido amigo do mordomo do Paço,no Segundo Reinado,e nessa condição teria tido acesso a este material "histórico ",que inclui trechos de cartas,"bilhetinhos" ,e também apontamentos do autor cuja"documentação " se refere a despachos diplomáticos ou quetais.Em resumo,uma coisarada boba,sem importância, nem relevância que foi recolhida da publicação de "crônicas históricas" na imprensa.E,como sempre digo,papel em branco aceita qualquer coisa!!!
Fui direto para este Filhos do Pedro I,onde a autora(descendente direta?!?!),num "diálogo" com a estátua do d.Pedro descida do monumento,vai anotando os dados de todos(inúmeros)filhos dele e sua descendência. Pelo menos deu pra rir com as piadas sobre o "excesso de atividade "dele em apenas poucos anos de vida e "aceitar" a forma do texto.
Estes dois duas publicações pequenininhas,não deram para o gasto,daí,vou pegar um tijolão ,este O Rio de Janeiro do meu tempo.Gostei bastante do Rio de Janeiro no tempo dos Vice-reis, espero o mesmo deste,veremos.


 

terça-feira, 27 de maio de 2025

Relíquias da nossa História, Américo Jacobina Lacombe


 O livro do Taunay foi repetitivo:reproduziu os mesmos elogios e críticas de cada viajante,podendo ter feito um resumo de tudo num texto bem menor e menos chato.

Vou continuar com as reminiscências do Segundo Reinado  neste Relíquias da nossa História, de 1988.Veremos.

domingo, 25 de maio de 2025

No Rio de Janeiro de D.Pedro II, Affonso de E. Taunay



O livro do Luiz Edmundo foi mais ou menos o lado B do livro anterior que foi todo sério e certinho mesmo para contar as confusões e afins,o Rio de Janeiro no tempo dos Vice-reis foi de espírito curiosíssimo,meio o Lamartine Babo contando as histórias e estas foram vivas,os tipos humanos apareceram pra valer e enriqueceram um texto que,com certeza,elaborou um tanto as circunstâncias. 
Já peguei o próximo,também sobre o Rio, mas do meio para o fim do século XIX, publicado em 1947 e que vai mostrar as visões dos viajantes estrangeiros  e começa,nada mais,nada menos com.........Manet no Rio.Sério ipsis literis o livro que comprei(já lido e mostrado aqui) da Erculano.Pode?Faire quoi?!Ler pra entrar na prosódia do autor,toda numa ortografia de priscas eras,enfim,seguimos.

 

quarta-feira, 21 de maio de 2025

O Rio de Janeiro no tempo dos Vice-Reis(1763-1808)Luiz Edmundo




Voltando ao Rio de Janeiro antigo agora num espaço de tempo delimitado.Quero ver o que este autor,reputado como "o cronista histórico ",vai ressaltar e como,veremos. 


O livro do Vivsldo Coaracy foi ða descoberta até a época de

 

terça-feira, 20 de maio de 2025

Uma viagem com Debret,Valéria Lima


Terminei o Memórias da cidade do Rio de Janeiro querendo muito que a edição fosse revista e ampliada,já que toda vez que o autor colocava um "até hoje", décadas de distância me separaram da atualidade do que era descrito,mais,faire quoi?!?!
Descobri um livrinho de bolso ,perdido no meio dos outros, que falava do Debret.Leitura OK,rapidinha -mas nada que já não tivesse lido antes e as ilustrações sem cores,sem chance!

 

sábado, 17 de maio de 2025

Memórias da cidade do Rio de Janeiro, Vivaldo Coaracy




Terminada,enfim a biografia da,triste,D. Amélia de Leuchtenberg ,comecei estas Memórias da  cidade do Rio de Janeiro, de 1954 ,composta por crônicas que vão contando a história dos logradouros da cidade desde a época colonial,falando de suas origens,localização, diferentes nomes e diferentes funções que foi desenvolvendo através dos tempos.Leitura leve,já foram quase umas cem páginas(colunas duplas) sem quase perceber.