O Dançando com o inimigo foi mais um livrão,mostrando o colaboracionismo na Holanda,país com o maior índice de morte da população judia no Holocausto !!!!Mais um daqueles países com muita coisa embaixo do tapete.Memórias que ajudaram o autor a reconstruir sua identidade e de sua família à sombra do anti-semitismo ainda presente.E a "tia" que é a fonte de tudo é uma daquelas pessoas que abala mesmo as crenças(quando nos vemos diante de uma mulher jovem,decidida,livre,alegre,superando as desgraças do jeito que der{e estes "jeitos" podem ser questionáveis},todos os conceitos feministas podem ser postos à prova.Repito para este livro também:leiam!
E agora é o "pós livrão ",uma leitura que não sei se me conquistará, fala também de memórias de famílias judias ,guerra e ligação com o Brasil,veremos.
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