O último tiro da Guanabara, Bruna Meneguetti

O Budapeste foi genial:livro sobre quem escreve,mas não é o autor,contando uma vida,que talvez seja,de quem?Quem?Que escrita,que língua?Livro pra quem gosta de ler.

Depois,qualquer um serve(a possível comparação nem vai existir,impossível),mais um nacional,histórico, veremos.

 

Budapeste, Chico Buarque de Hollanda

O Meio intelectual, meio de esquerda foi Ok ,bom,mas não é o Rubem Braga,fazer o quê?!?!

Daí,o próximo da fila é este Budapeste. Do Chico eu só li O irmão alemão,que foi Ok,uma boa leitura(matando minha curiosidade sobre a pulada de cerca do Sérgio Buarque) e não sei o que esperar deste,veremos.

 

Meio intelectual,meio de esquerda - Antonio Prata

Crônicas lidas numa sentada,boas,desopilaram o fígado,agora continuarei com outro livro do mesmo autor(que também é fã do Rubem Braga e do Drummond),veremos.

 

Trinta e poucos, Antonio Prata

Ficou por um fiapo eu ter gostado mais do Cabeça a prêmio, poderia ter sido mais desenvolvido,mas o autor resolver terminar no tempo dele e me deixou querendo mais.

Vou pegar mais um da pilha,agora crônicas,"contemporâneas",veremos.

 

Cabeça a prêmio, Marçal Aquino

 

E agora gente,descobri a Rachel de Queiroz e gostei!O Quinze é direto e reto,curto mas muito bom,principalmente pensando que foi escrito por uma moça de seus vinte anos em 1930!Que estreia!

Agora,para o próximo da pilha que está me suprindo as leituras depois da epopeia woolfiana,Cabeça a prêmio,Marçal Aquino - sei nada do livro e do autor,veremos. 

O quinze,Rachel de Queiroz

O Memorial de Maria Moura  foi ótimo,não lembrava de nada e acabei me surpreendendo com uma história muito bem contada.

Agora,depois de ler o último livro publicado pela Rachel de Queiroz, vou pegar o primeiro,O Quinze.Este eu tenho certeza que nunca li e é um livro pequeno em comparação com o Memorial,quero ver se a estreia da escritora foi tão boa quanto o fim,veremos. 

 

Memorial de Maria Moura,Rachel de Queiroz

Gostei dos contos da Lygia Fagundes Telles, mas não amei.Tem marcas demais de época(boco moco,escutar na extensão, robe de chambre e por aí vai) que alguém de quase 59 anos como eu ainda tem ideia,mas incompreensível para os msis novos,fora o apego  com coisas classe média(em quase todos os contos desta seleção).Muito melhor quando longe disto tudo,como no conto que mais gostei,Confissão de Leontina.

Agora vou pegar um que eu acho que já li,mas não me lembro de nada,o Memorial de Maria Moura, veremos.

 

Melhores contos,Lygia Fagundes Telles

Difícil escolher leitura depois de um livro muito bom.Peguei este de contos da Lygia pra ver se vai - não lembro de ter lido contos dela,li o Ciranda de pedra quando era muito jovem e não peguei a coisa de verdade.Como este ano eu gostei demais dos conto da Virgínia Woolf e da Katherine Mansfield quero ver se os da Lygia entram pro time.

 

Um viva pra Socorro Acioli!

 

Uma escritora para redimir os "nacionais contemporâneos "!A cabeça do santo é universal e eterno,com toda sua nordestinidade e realismo mágico(não esoterismo),no ponto.Gostei demais.E viva Gabriel Garcia Marquez que foi inspiração.

A cabeça do santo ,Socorro Acioli

O  Auto da Compadecida é uma graça só,comparando com a versão do Guel Arraes,nela tem uns acréscimos, mas o básico é o mesmo,ótimo.A versão da TV ficou maravilhosa por causa do elenco,só fera.

Agora,coitado deste A cabeça do santo que escolhi como próxima leitura(da pilha dos nacionais contemporâneos que estão na espera há tempos),não vai superar a Compadecida, espero,ao menos,que seja boa leitura(e que esta capa horrorosa sejá o inverso do conteúdo).

 

O Auto da Compadecida, Ariano Suassuna

Como é gostoso ter uma leitura prazeirosa!O lisbela e o Prisioneiro é um presente,uma delícia de texto e eu não sabia que era uma peça, mas de leitura fluída e divertida.Vou continuar no certo ,(deixando os duvidosos e frustantes contemporâneos)e pegar outra história que conheci pelo filme/série,o Auto da Compadecida, que é outra joia,que originalmente também é uma peça e quero crer que de leitura saborosa também.

 

Lisbela e o prisioneiro,Osman Lins

O Bagageiro,bem,lido numa sentada,mas é "contemporâneo "no pior sentido.Não quer ser convencional e acaba sendo nada,dois ou três dos ensaios/contos legíveis,o resto,bem,foi resto.

Quero confiar que o Lisbela e o prisioneiro seja mais literário.O filme é uma joia,veremos

 

Bagageiro,Marcelino Freire

O tudo pode ser roubado foi só OK,não me pegou de jeito nenhum,terminei só pra saber aonde a história ia.

Vou pegar este Bagageiro,mais um de autor desconhecido(como todos estes últimos lidos),sem expectativa,não sei nada do enredo,veremos. 

 

Tudo pode ser roubado,Giovana Madalosso

 

 

A vida invisível de Eurídice Gusmão tem um início empolgante,depois muda o ritmo,conforme os percalços das personagens,mas foi uma ótima leitura,mais um painel interligando as vidas de mulheres e suas circunstâncias próprias,melhor acabado que o Com armas sonolentas,enfim acho que a Virgínia Woolf gostaria dos dois. 

O próximo será o Tudo pode ser roubado,também de autora nacional ,veremos.

A vida invisível de Eurídice Gusmão, Martha Batalha

Estava tudo muito bom,tudo muito bem com o Armas Sonolentas...até a segunda parte:como eu pude me esquecer do esoterismo e da capivara?!?!?A autora podia dar um curso de como arruinar um livro!Ok,ela não queria um fim tradicional,então trabalhasse mais a história. Desperdiçou boas personagens e situações. Ai que raiva!

Agora vou pegar outro " nacional contemporâneo"(tenho ranço desta classificação) que foi muito badalado no lançamento e até virou filme.Só sei que se trata da vida de uma mulher de classe média,vidinha.Espero que seja melhor que o outro.

 

Com armas sonolentas,Carola Saavedra -Releitura

Enfim,o ciclo woolfiano se fechou e eu fiquei é,pois é,sem saber o que iria ler na sequência, daí resolvi pegar este livro e dar uma segunda chance(está no kindle) ,não lembrava nada e até agora,55% lidos,estou gostando -acho que até mais do que da primeira vez,espero que termine bem,veremos. 

 

Entre os atos,Virgínia Woolf

Os ensaios da Virgínia Woolf são ótimos e ,apesar da idade(um século ou quase) continuam precisos e são envolventes,despertam interesse pelo que tratam.Lido em uma sentada.

Agora,rumo ao livro que foi publicado logo após a morte dela,sem sua revisão,mas sob os cuidados do marido,veremos.