sábado, 25 de maio de 2019

Jurassic Park,O Mundo Perdido - Michael Crichton




Estou no último terço do livro Ascensão e queda dos dinossauros e gostando muito,leitura fácil apesar da "ciência".É um livro de divulgação e não para especialistas e só queria que tivesse mais imagens,de resto,tudo ótimo.Daí lembrei que eu tinha no Kindle este box com dois livros romantizando um pouco a coisa e falei,por que não?E também não me arrependi,já li uns bons capítulos do Jurassic Park e é  um bom thriller - eu não tenho lembrança do filme,então,fica como história original e acho que também será uma leitura rápida,bom que daí começo o Mundo Perdido na seqüência.As leituras "se chamam" umas às outras e assim vamos.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Os Leopardos de Kafka,Moacyr Scliar


Demorou um pouquinho, chegou ontem e vai pra roda hoje mesmo.Este também  promete,ô coleçãozinha boa.E como eu não consegui resistir,já encomendei o Adeus,Heminguay,não resisti a completar a coleção.Peguei o menos caro,considero um presente pra mim mesma - se eu não me mimar,que vai?

sábado, 18 de maio de 2019

Ascensão e queda dos dinossauros,Steve Brusatte


Fiquei doida por este livro assim que começaram a aparecer as notícias do lançamento.Estou com o Neandertal,o Sapiens e a Sexta Extinção na fila,mas este veio a calhar para começar uma "série" Pré-História.E a fato de todos estes títulos serem recentes me atrai mais ainda,quero ler mais sobre o tema,mas não queria aqueles livros antigos,defasados.Espero uma linguagem "legível",mas que não fuja do caráter científico.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

L'Odysée d'Abounaparti,Frédéric Lenormand



E as leituras não param!Puro entretenimento,estava precisando!Terminei o Stevenson sob as palmeiras(bom,Ok,mas nada demais) e enquanto espero o Leopardos de Kafka chegar já peguei este que foi dos últimos livros físicos que comprei da amazon.fr,ediçãozinha mais ou menos,edição do autor pela Amazon,sem orelhas,papel branco,só tem ISBN no código de barras,nada de ficha catalográfica,data de publicação,nada.É o livro "por si mesmo".
Como eu gosto bastante do autor,espero me divertir bastante com esta história que envolve a equipe científica  que o Napoleão levou pro Egito em 1898 e suas trapalhadas em meio à campanha.veremos.

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Borges e os Orangotangos eternos,Luís Fernando Veríssimo;Stevenson sob as palmeiras,Alberto Manguel

 Tinha achado o do Molière incrível,mas esse do Borges foi Uau!Muito bom mesmo.Leitura rápida - um pouco mais complexa por causa dos "borgismos" - e muito instigante,começa devagar,mais o fim surpreende.
Agora vou começar este do Stevenson(adoro A Ilha do Tesouro ,ainda não li o Médido e o Monstro),pelo número de páginas é o menor da coleção até agora, foi aquisição recente,via troca no Skoob.E Alberto Manguel é sinônimo de ótima leitura,veremos.


Estou esperando chegar o última da coleção que eu encontrei "comprável",que é os Leopardos de Kafka,do Moacir Scliar.E o Adeus Heminguay vai ficar na vontade.Reclamei dos 100 reais pedidos na Estante Virtual , no marketplace da Amazon estão pedindo 300,sem chance.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

O doente Molière,Rubem Fonseca



Resgatando mais um da minha coleçãozinha "literatura ou morte",agora vamos de Molière pela mão do Rubem Fonseca,esse eu acho que não li,não tenho nenhuma  nem vaga lembrança dele,mas se for tão gostoso de ler e leve quanto o Bilac vê Estrelas,já vale o tempo que ficou esperando para ser lido(tem a data de quando comprei,2003).Tem mais três volumes da coleção,então será uma leitura do conjunto,eu nunca consegui o Adeus Heminguay que é do Leonardo Padura.Na Estante Virtual tem, a mais de 100 reais,acho muito caro para um livro de 150 páginas,vou ficar na vontade.




PS:E ontem também acabei o Grandes Homens do meu tempo,gostei bastante,muito interessantes os perfis,principalmente dos que  tinha uma idéia pelas leituras que fiz anteriormente.Difícil é esquecer que o Churchill também fez parte da elite política da Inglaterra,além de parlamentar,foi ministro em muitas ocasiões e de pastas diferentes e também primeiro-ministro em duas ocasiões, muitos dos retratados foram conhecidos pessoais dele,então não tem como não  pensar que alguns dos "elogios" não foram exatamente gratuitos e as "críticas" também não.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Bilac vê estrelas,Ruy Castro

Terminada a biografia do Santos Dumont, fiquei meio bad,isto porque também estou lendo o Recordações da casa dos mortos e também  não é uma leitura leve,resolvi resgatar este livro do Ruy Castro porque sei que vai me alegrar-será uma releitura, não lembro do enredo,sei que tem alguma lembrança do Santos Dumont ,lembro de ter gostado e de ser divertido, estou precisando.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

As lutas,a glória e o martírio de Santos Dumont,Fernando Jorge



Meio espetaculoso este título,mas foi o que encontrei em matéria de biografia do Santos Dumont.Quero ver o que acrescenta ao "romance da vida" que me deixou muito curiosa com a personagem.Já gostei por ter bastante fotos,mas estou bem no comecinho.Veremos.



PS:terminei o Mundo em desordem,achando-o OK,mas os Anos Vertiginosos gostei mais e sim,finalmente,o Homem sem Qualidades acabou(e não disse ao que veio,terminei por pura teimosia,não foi livro pra mim).

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Souvenirs de la maison des morts,#dostôesselindo,#lendodostoievskiemordemcronológica

Souvenirs de la maison des morts (French Edition) por [Dostoïevski, Fédor Mikhaïlovitch]




Mês novo,dostô do mês,ainda com meus e-books domínio público(free!) em francês.
Vai a sinopse:


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Descrição do produto

Ce livre est une oeuvre du domaine public éditée au format numérique par Ebooks libres et gratuits. L’achat de l’édition Kindle inclut le téléchargement via un réseau sans fil sur votre liseuse et vos applications de lecture Kindle.

Capa Interna

La maison des morts, c'est le bagne de Sibérie où Dostoïevski a purgé comme condamné politique une peine de quatre années de travaux forcés et de six ans de «service militaire». Mais la maison des morts, c'est aussi le Goulag. La Russie de Dostoïevski est déjà celle de Staline, de Beria, de Vychinski, des grands procès où les accusés rivalisent devant leurs procureurs de contrition et d'aveux. Comme l'écrit Claude Roy, «la Russie d'hier et la Russie moderne sont exemplaires dans la science du "châtiment" sur deux points essentiels. Elles ont poussé plus avant peut-être qu'aucun peuple l'art de donner aux tortionnaires cette paix de l'esprit que procure la bonne conscience. Elles ont su simultanément contraindre un nombre important de leurs victimes, non seulement à subir sans révolte les épreuves infligées, mais à donner à leurs tourmenteurs un total acquiescement.»"