domingo, 29 de junho de 2025

Todos contam sua vida,Vivaldo Coaracy



Como o Lucíola é chato!!Li na marra:o dramalhão da jovem obrigada a se prostituir e que,quando se apaixona,muda de vida mas morre como expiação ao seu passado,deixando um apaixonado eterno(que é o narrador que conta o tormento que passou),céus!Nada mais moralista e piegas!Desisti de ler mais romances urbanos do José de Alencar .
Volto pras memórias de escritores de fins do século XIX  e começo do século XX  com 
este  Todos contam sua vida,do Vivaldo Coaracy de quem já li uma daquelas memórias sobre o Rio de Janeiro. 



 

Lucíola,José de Alencar



O Cortiço é um livraço!Tem racismo,elitismo,sexismo e xenofobia?Tem,mas continua muito bom se se relevar estes defeitos - hoje em dia as pessoas lembram com ranço,eu acho que consegui aproveitar o enredo,quase sem julgamentos.
Agora vou pro romantismo de José de Alencar, dele já li,milênios atrás a Iracema,o Guarani e o Senhora,lido e relido com muito espaço de tempo no meio.Vamos ao Lucíola,veremos.

 

domingo, 22 de junho de 2025

O cortiço,Aluísio Azevedo





E lá se foi a história do Amâncio com todos os sobe e desce e o fim bem,antevisto,dadas as circunstâncias .
Chegou a hora do Cortiço,sei que li eras atrás,não tenho lembranças, veremos. 

 

quinta-feira, 19 de junho de 2025

O mulato,Casa de Pensão-Aluísio Azevedo





O Lágrima de mulher foi bem dramalhão,muito desatualizado.Já o Mulato,apesar de alguns estereótipos e da "mocinha",principalmente ,foi melhor em retratar o preconceito racial -o livro causou quando foi publicado,o Society do Maranhão não gostou do seu retrato de jeca endinheirado racista.
Comecei o Casa de Pensão e o protagonista também é um riquinho maranhense que vai para o Rio de Janeiro, "estudar".Este me deu uma vaga noção de já ter sido lido,mas,no mínimo,uns quase cinquenta anos atrás(quando eu estava na quinta série eram estas coisas a ler) e não tenho lembranças reais.Veremos.

 

sexta-feira, 13 de junho de 2025

Uma lágrima de mulher,Aluísio Azevedo



Terminados os livros que eu tinha sobre o Rio antigo vou pegar os autores antigos e ver se consigo ler estes livros do século XIX. Vou começar pelo Aluísio Azevedo, veremos. 

 

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Memórias da rua do Ouvidor, Joaquim Manuel de Macedo


 Quase acabando com as memórias sobre o Rio antigo vou pegar este que foi o último dos livros que consegui acerca disso,o Memórias da rua do Ouvidor, veremos. 

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Os filhos de d. Pedro I, Laura Pereira Alcantara/O Rio de Janeiro do meu tempo,Luiz Edmundo




O Relíquias da nossa História foi uma coleção de papeluchos de arquivos particulares do avô do autor que teria sido amigo do mordomo do Paço,no Segundo Reinado,e nessa condição teria tido acesso a este material "histórico ",que inclui trechos de cartas,"bilhetinhos" ,e também apontamentos do autor cuja"documentação " se refere a despachos diplomáticos ou quetais.Em resumo,uma coisarada boba,sem importância, nem relevância que foi recolhida da publicação de "crônicas históricas" na imprensa.E,como sempre digo,papel em branco aceita qualquer coisa!!!
Fui direto para este Filhos do Pedro I,onde a autora(descendente direta?!?!),num "diálogo" com a estátua do d.Pedro descida do monumento,vai anotando os dados de todos(inúmeros)filhos dele e sua descendência. Pelo menos deu pra rir com as piadas sobre o "excesso de atividade "dele em apenas poucos anos de vida e "aceitar" a forma do texto.
Estes dois duas publicações pequenininhas,não deram para o gasto,daí,vou pegar um tijolão ,este O Rio de Janeiro do meu tempo.Gostei bastante do Rio de Janeiro no tempo dos Vice-reis, espero o mesmo deste,veremos.


 

terça-feira, 27 de maio de 2025

Relíquias da nossa História, Américo Jacobina Lacombe


 O livro do Taunay foi repetitivo:reproduziu os mesmos elogios e críticas de cada viajante,podendo ter feito um resumo de tudo num texto bem menor e menos chato.

Vou continuar com as reminiscências do Segundo Reinado  neste Relíquias da nossa História, de 1988.Veremos.

domingo, 25 de maio de 2025

No Rio de Janeiro de D.Pedro II, Affonso de E. Taunay



O livro do Luiz Edmundo foi mais ou menos o lado B do livro anterior que foi todo sério e certinho mesmo para contar as confusões e afins,o Rio de Janeiro no tempo dos Vice-reis foi de espírito curiosíssimo,meio o Lamartine Babo contando as histórias e estas foram vivas,os tipos humanos apareceram pra valer e enriqueceram um texto que,com certeza,elaborou um tanto as circunstâncias. 
Já peguei o próximo,também sobre o Rio, mas do meio para o fim do século XIX, publicado em 1947 e que vai mostrar as visões dos viajantes estrangeiros  e começa,nada mais,nada menos com.........Manet no Rio.Sério ipsis literis o livro que comprei(já lido e mostrado aqui) da Erculano.Pode?Faire quoi?!Ler pra entrar na prosódia do autor,toda numa ortografia de priscas eras,enfim,seguimos.

 

quarta-feira, 21 de maio de 2025

O Rio de Janeiro no tempo dos Vice-Reis(1763-1808)Luiz Edmundo




Voltando ao Rio de Janeiro antigo agora num espaço de tempo delimitado.Quero ver o que este autor,reputado como "o cronista histórico ",vai ressaltar e como,veremos. 


O livro do Vivsldo Coaracy foi ða descoberta até a época de