quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Os crimes do monograma,Sophie Hannah



Os 39 degraus teve menos uma estrela na releitura.Acontece,fazer o que,mas o protagonista foi tão besta,mas tão besta,que quase que não término o livro.Enfim,acontece.
Agora vou partir para uma recriação de caso com Hercule Poirot,autorizada pelo espólio da Agatha Christie. Será que presta?Veremos.

 

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Os 39 degraus,John Buchan


O Um cavalheiro em Moscou  foi gostoso de ler,um livro leve,apesar de tudo.Livro que li sem "analisar",só fruindo a leitura.
Agora vou reler este Os 39 degraus, lembro de ter gostado,e também virou filme do Hitchcock  - os filmes dele são melhores que os livros,definitivamente,mas vou dar está segunda chance.




 

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Um cavalheiro em Moscou,Amor Towles

 




Enfim,o A dama oculta enrolou,enrolou,fez que ia pegar e.....acabou.Conseguiu ficar mais legível do meio pro fim.
Daí,peguei o último livro de uma das pilhas onde todos estavam á espera  de leitura.Lembro nada do porque comprei,vou descobrir lendo,veremos.

O vocabulário entrega os preconceitos:livros datados,socorro!

 



Demorei um pouco pra perceber,mas como se destacaram,peguei o que me incomodou no A Confraria do Medo e o que está me incomodando no A dama oculta:os preconceitos.
Na confraria além do machismo comum para os livros do século XX(referências  constante à aparência das mulheres,sua possível insensibilidade por não serem belas e arrumadas,etc),ainda teve a constante descrição do personagem como "aleijado" tentando caracterizar seus defeitos de personalidade inclusos na deficiência.Uó total.

E agora,no A dama oculta a referência à "histeria" da protagonista frente às situações enigmáticas.Vou terminar de ler para conferir até onde vai.

Datados,livros que perderam o pé porque ficaram restritos aos preconceitos de tempos passados.

São livros "velhos",no mal sentido - longe dos clássicos que são "antigos" mas que trazem sentimentos/pensamentos/vivências universais e atemporais.


quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Uns livros de mistério:

O Rapport de Brodeck me deixou mexida,daí resolvi pegar um livro de mistério para ler sem ficar afetada.Este a Confraria do medo foi sofrível, deu só pra ficar ligada e descobrir o que aconteceu,mas uma história  boba,com detetive bobo e personagens frouxos,li,mas não conta como "leitura",foi só pra limpar o dial.


Agora quero me divertir um pouco,conheço esta  história  da dama oculta do filme do Hitchcock e espero que o livro seja tão bom quanto.Tem a ver com espionagem e guerra mas é leve. 

 

domingo, 18 de setembro de 2022

Livro,memória,fábula - a respeito do Le Rapport de Brodeck

 




Que livro senhoras e senhores,que livro!

Uma alusão à Segunda Guerra e a perseguição aos judeus?

Um conto acerca do estranhamento e aversão?

Uma ode à memória,ao  saber ,ao sonho?

Uma tragédia?Várias tragédias?

Uma fábula,dentro de uma fábula,dentrodeumafábuladen.....


Tudo isso e mais alguma coisa.Ainda estou processando.Mas,só digo:leiam!

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Le Rapport de Brodeck,Philippe Claudel



O Uma praça em Antuérpia tinha tudo pra ter sido um 5 estrelas,mas não teve como:rocambolesco, cheio de vai e volta.Faltou um bom editor pra enxugar o exagero e deixar o livro mais bem elaborado,pena.
Por isso tenho gostado mais dos não ficção.
Bem,mas agora peguei um que acho que foi o último que con$egui comprar na Amazon.fr.Não lembro do porque,se não me engano tem algo a ver com guerra(não sei qual) e estou precisando ler em francês contemporâneo - senão vou gravar o vocabulário medieval dos livros do Jean d'Aillon (o autor francês que mais li) e perder a língua corrente.Meus olhinhos já estão doendo com as letrinhas miúdas  dessa edição de bolso,mas espero que valha a pena,veremos. 

 

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Uma praça em Antuérpia, Luiza Valente


O Dançando com o inimigo  foi mais um livrão,mostrando o colaboracionismo na Holanda,país com o maior índice de morte da população judia no Holocausto !!!!Mais um daqueles países com muita coisa embaixo do tapete.Memórias que ajudaram o autor a reconstruir sua identidade e de sua família à sombra do anti-semitismo ainda presente.E a "tia" que é a fonte de tudo é uma daquelas pessoas que abala mesmo as crenças(quando nos vemos diante de uma mulher jovem,decidida,livre,alegre,superando as desgraças do jeito que der{e estes "jeitos" podem ser questionáveis},todos os conceitos feministas podem ser postos à prova.Repito para este livro também:leiam!
E agora é o "pós livrão ",uma leitura que não sei se me conquistará, fala também de memórias de famílias judias ,guerra e ligação  com o Brasil,veremos.


 

sábado, 10 de setembro de 2022

Dançando com o inimigo,Paul Glaser


Nossa,o que foi o 1961?!?!Mais um livraço!Em algumas partes tenso como um thriller. Um pouco do Kennedy "internacional" e a pergunta:se ele tivesse feito diferente teria havido mais 30 de guerra fria ?Ou o armagedon nuclear?!?Leiam!
Agora volto para os relatos de pessoas sob o nazismo,dessa vez com colaboracionistas,veremos.

 

sábado, 3 de setembro de 2022

Berlim:1961,o lugar mais perigoso do mundo Frederick Kempe


O Diário de Berlim ocupada foi uma porrada,livraço!Leiam,leiam leiam,é só isso que digo.Já não era guerra,mas fome,frio,desamparo,vida em meio a destroços,mortes,privações, por anos,anos,e o início do conflito que quase se tornou uma guerra nuclear.
E,depois de começar a saber  como foi a "zona" em Berlim,agora vou para o dia do marco principal da guerra fria,o Muro de Berlim(que era a cidade dividida em quatro,só que dentro da Alemanha sob os russos,que depois virou a Alemanha Oriental.Era o lugar da encrenca no lado mais encrencado).Pelo tamanho do catatau espero que faça a ponte(que estou tentando fazer)desde 1945 até a construção do muro,veremos.