sexta-feira, 30 de junho de 2023

A família Medeiros,Júlia Lopes de Almeida



O Enervadas disse ao que veio,mesmo um século depois de escrito ainda pode mexer com as opiniões. 
Agora vou para outra autora resgatada,Júlia Lopes de Almeida  e sua Família Medeiros em fins do império e da escravatura(ou quase),anseios abolicionistas e mais questões, femininas.



E hoje é um dia histórico para varrer o lixo da história:




 

quarta-feira, 28 de junho de 2023

Enervadas,Chrysanthéme



O Kyra Kyralina foi um passeio por um certo oriente,num encadeamento de histórias que poderia ser infinito,mas acabou,pena.
Agora,mais um dos Carambaia à espera,de autora brasileira sob pseudônimo  e também dos anos  1920 como as leituras anteriores,completando ou passando o século.

 

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Kyra Kyralina,Panaït Istrati



O Ifigênia foi ótimo,uma delícia de ler e mais um retrato do feminino nestas leituras deste ano,e mais um livro com quse exato um século de vida.
Continuando na pilha da vez(os "Carambaia "não lidos) peguei este Kyra Kyralina do qual não sei absolutamente nada e é de autor romeno,veremos.

 

quinta-feira, 22 de junho de 2023

Ifigênia,Teresa de la Parra



O Nunca houve um castelo  foi demais,uma delícia de leitura,recomendo.
E pra fazer a pilha de não lidos andar vou pegar este Ifigênia que me espera a tempos,de autora venezuelana, veremos. 

 

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Nunca houve um castelo,Martha Batalha




E foi uma overdose de Hilda Hilst o 132 crônicas...e outros escritos:teve de tudo além das crônicas,poesia e trechos de prosa.Já me dei por contente,foi uma senhora amostra.
E vou pegar este Nunca houve um castelo,para ler uma história gostosa de ler se for como A vida invisível de Eurídice Gusmão, da mesma autora veremos. 

 

sexta-feira, 16 de junho de 2023

132 crônicas, cascos e carícias e outros escritos,Hilda Hilst




O Podem me chamar de louca  foi bem gostoso de ler,surpreendente por falar de política e sociedade(com pertinência) e me fez lembrar de muitos perrengues(inflação descontrolada,URVs,ser mais dura do que nunca) ao ler os que ela enfrentava.
Agora vou ler outra edição,com um repertório maior das crônicas - possivelmente terá alguma repetição, mas são textos curtos e bons de ler,não vai atrapalhar.

 

quinta-feira, 15 de junho de 2023

Três vezes Hilda e Podem me chamar de louca


A biografia da Hilda Hilst  foi Ok,não sabia nada sobre sua infância e juventude.De quando começou a publicar e a vida adulta tinha alguma ideia pela imprensa.Nada tão bom quanto os diários da Virgínia Woolf, mas não dá pra exigir tanto.Depois li o opúsculo Três vezes Hilda que foi feito para a Flip quando a homenagearam.
Agora,vou pros escritos.Começarei pelas crônicas,este volume pequenininho,pra ver se gosto da escrita,veremos. 



 

terça-feira, 13 de junho de 2023

Eu e não outra - biografia de Hild Hilst


O Santo inquérito não tem nada de difícil,não consegui imaginar a encenação, mas como leitura,foi numa sentada,rápida. 
Daí,resolvi pegar o último da famosa pilha dos nacionais e....que bosta,ô livrinho ruim,pretensioso,nem vou citar,só deixo a capa por aí pra confirmar .Veio de brinde do próprio autor numa troca do Skoob.
Então,pra escapar de ficção um pouco,vou ler a biografia da Hilda Hilst e me preparar pros seus escritos em seguida.


 

segunda-feira, 12 de junho de 2023

O santo inquérito, Dias Gomes




O Parque Industrial me surpreendeu,principalmente pela maneira de abordar o sexo e a exploração sexual,sem hipocrisia.Isto em 1932,quase noventa anos atrás! 
Agora vou pro penúltimo da pilha ,um Dias Gomes de quem só conheço o Bem amado por ter lido e assistido à antiga série de TV e o Pagador de Promessa,por ter visto o filme.Parece que o Santo Inquérito é um texto difícil,já ouvi falar,mas vou arriscar,veremos.

 

domingo, 11 de junho de 2023

Se deus me chamar não vou ,Mariana Salomão Carrara e Parque Industrial,Pagu




Os loucos da rua Mazur foi bonito e triste,bem escrito,leitura fluída e cativante,valeu bem a pena.
Daí,peguei este Se deus me  chamar não vou,que foi apenas legalzinho - nada que merecesse as odes escritas na época do lançamento.
Agora vou pegar um de época(inícios do séculoXX),da Pagu,super panfletário sobre o movimento operário,mas quero conhecer,veremos.

 

quarta-feira, 7 de junho de 2023

Os loucos da rua Mazur,João Pinto Coelho




O Sorte deveria  chamar Triste,deixa a gente com um peso no coração apesar da escrita envolvente e da leitura fluída, muita dor.
Daí,perdido nesta pilha de brasileiros estava este de autor português, tendo a ver com Segunda Guerra.Escapou das leituras do ano passado,assim perdido na estante errada,agora não escapa.Prevejo mais tristeza e vidas arrasadas,veremos.

 

terça-feira, 6 de junho de 2023

Sorte,Nara Vidal



O vendilhões do Templo até que foi boa leitura,acho que o melhor entre os outros do Scliar que li.
Agora será a vez deste Sorte,de autora brasileira, que mora na Inglaterra. É um livrinho,umas 100 páginas, acho que vou ler numa sentada,veremos. 

 

sexta-feira, 2 de junho de 2023

Os vendilhões do Templo,Moacyr Scliar



O último tiro da Guanabara foi Ok,me apresentou o quase golpe contra o Juscelino ,apesar de ter personagens ocos(os históricos 
tem papel cativo,os ficcionais,supérfluos) e o "principal" então,difícil de engolir,mas li de boas.

Mais um dessa outra pilha(livros mais ou menos) vou pegar um Moacy Scliar pra ver se desencanta- li vários livros dele dos anos 90 pra cá,acho que o último foi A mulher que escreveu a bíblia.Sempre livros medianos,nada uau.Veremos estes Vendilhões do Templo, quem sabe, melhora a média.