sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Barbudos,sujos e fatigados soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial Cesar Campiani Maximiano


Muito interessante o livro a Nossa Guerra:mostra de verdade como a FEB e a FAB foram criadas,dá nome aos bois(militares,no caso) e quando diz que trata de alguma coisa,é isso mesmo,vai fundo.Fala dos comboios de navios:descreve tipo,nome,o que e quando e quem fez os comboios;idem ibidem para a aviação  e a força armada.No começo empata um pouco a leitura,com tipos de embarcações, aviões,e números e siglas para os diferentes corpos que formaram os expedicionários(tipo o 2°batalhão da 1a cia do 5°exército, ou coisa que o valha -especificando vários no mesmo trecho,ou seja,atrapalhou-me bem),mas é compreensível pois se esforçou para dimensionar a participação  na guerra sem cair em extremismo de crítica nem de condescendência. Tipo diferente de leitura pra mim,bagunça um pouco os dois neurônios, mas no fim,acho que fiquei no lucro.
E,da mesma forma que a pesquisa do Ricardo Bonalume foi fundo,o César Maximiano também se especializou em FEB,Segunda Guerra e por aí - aquele livro 120 objetos sobre o Brasil na Segunda Guerra é dele;eu critiquei,mas depois fiquei pensando na dificuldade que deve ter sido reunir ,catalogar e registrar tudo.Aqui é terceiro mundo,mal se tem memória histórica, quanto mais preservação. Enfim,vamos para mais histórias dos pracinhas e espero ter menos dificuldades com este livro.

 

terça-feira, 25 de outubro de 2022

A nossa Segunda Guerra, Ricardo Bonalume Neto


Mais um com os brasileiros  na guerra,o A nossa Segunda Guerra vem elogiadíssimo,veremos,depois dos textos do Joel Silveira - leitura que começou mais ou menos e melhorou bastante no final.

 

domingo, 23 de outubro de 2022

O inverno da guerra, Joel Silveira


Livro ilustrado "lido".Foi Ok,mais crítico do que imaginava mas modesto em conteúdo.Choquei ao saber que a parte brasileira do cemitério em Pistóia foi esvaziada e os restos dos pracinhas trazidos para o Rio de Janeiro!!!!
Agora vamos para textos jornalísticos de enviado ďe guerra,Joel Silveira(jornalista,editor da Nova Fronteira).Tenho a impressão de já ter lido este livro,mas como não lembro nada,nem vai contar como releitura.

 

120 objetos que contam a história do Brasil na Segunda Guerra Mundial, Cesar Campiani



O Guerra em surdina foi uma surpresa,uma pequena jóia,nunca ouvi falar nele antes,mas agora,é o meu "representante nacional" sobre a participação na guerra,sem patacoadas patrioteiras como alguns documentários antigos sobre a FEB,vale a leitura.
Agora,vou para um certamente mais "enquadrado",escrito por historiador militar,espero que seja realista,veremos.


 

Estantes:por enquanto é isto!



Dei " baixa" em muita coisa lida há muitos anos e que não vou reler,não adianta ficar guardando.Também aqueles livros adquiridos por compulsão e que só os deuses sabem se iria ler e quando.Agora é descansar(me deu uma dor nos rins,daquelas,de tanto peso carregado).

 

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Estantes:quase lá!



 


Ainda não é definitivo,mas já consegui aliviar o peso em 3 das quatro estantes das antigas e separar um bom tanto para doação. Amanhã verei o que faço com a que ainda está carregada.

Ficou tudo entupido tanto tempo que o ambiente ,agora,parece vazio.

Estantes:primeiros rounds!








Ainda não é definitivo,só pra desentulhar aonde estava mais cheio.Das duas até agora(5h19').Deu uma canseira,parei um pouco,amanhã eu continuo.Vai ficar bom.
E eu comecei a separar o que vai pra doação(se não for assim,não adianta só trocar de lugar,tem que desentulhar).

 

Estantes....e a luta vai começar:









Agora o trabalhão vai começar,vai ter mais espaço,mas é livro demais,tem que separar para doação senão continuará não cabendo.Estou feliz e ansiosa.Quando estiver pronto eu mostro.

 

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Guerra em surdina,Boris Schnaiderman


Os frutos de guerra foi mais uma leitura sobre o Vargas e as relações exteriores,principalmente com os Estados Unidos, que propriamente sobre a guerra.Em relação à ela a frase"chegou tarde na festa e saiu cedo" resume a participação da FEB e a demora pro país se aliar.Foi bom pra saber da política interna nacional em paralelo às ambições internacionais.Mais é um livro prolixo e que repete chavões do preconceito(brasileiros não são pontuais,repetido n vezes)e faz comparações entre a "estatura" do Vargas e seu "pequeno" gabinete no palácio.
Agora,vou resgatar do esquecimento um que comprei do espólio da Cosac(daqueles quando a Amazon fazia pechinchas a 10 reais) e que,para mim,não era ficção,mas é.Sabia que o Bóris Schnaiderman tinha participado da guerra,então achava que o Guerra em surdina era um livro de memórias,mas não.Apesar de elas provavelmente terem servido de base para o texto.A conferir.

 

sábado, 15 de outubro de 2022

Brasil os frutos da guerra,Neil Lochery



Terminei o Uma mulher em Berlim com a mesma sensação de peso que os outros relatos semelhantes me deixaram.Quanta dor cabe no mundo?Como superar tragédias?Como viver na destruição?Livraço,testemunho,leiam.
Agora vou ler sobre o Brasil e a guerra,não sobre a FEB(Força Expedicionária Brasileira) que é o que a maioria das publicações sobre trata,mas das tramóias políticas para definir o apoio aos Aliados e não ao Eixo,como muitos queriam.

 

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Eu não de veria....mas.....

 







........comprei mais estantes!Agora além do quarto dos livros terei livros na sala também.
A bagunça ,os amontoados pelo chão do quarto biblioteca estão me angustiando e eu tenho procurado alguns livros que estão perdidos entre os outros e não acho.Pagarei em longas prestações(cartão de crédito é pra isso mesmo),já até contactei o montador para saber quando vai ser a despe$a da montagem.Presente de mim pra mim mesma,dentro do possível(o ideal seria um marceneiro e estantes planejadas ,mas pra i$$o eu não estou podendo).E já estou ansiosa para fazer a reorganização!Vai ter espaço pra tudo!!!!EEEEEEEEEEEba!

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Uma mulher em Berlim,1945 - anônima


Como esperado,O Passageiro foi triste que só e este Uma mulher em Berlim será mais ainda - é um diário que relata o que as mulheres alemãs sofreram nas mãos dos russos.Já tive vistas disso em leituras anteriores,deixei esta pra depois pra ir criando casca dura(mais).Quando é ficção é uma coisa,mas os testemunhos e relatos pessoais são sempre muito duros,é preciso estar bem pra não desabar depois de ler.

 

domingo, 9 de outubro de 2022

O passageiro, Ulrich Alexander Boschwitz


Os Emigrantes foi bom levando -se em conta os testemunhos,as memórias - não é mais do mesmo,apesar de ser o enésimo que leio sobre as vidas interrompidas dos judeus, cada um é um e a dor foi imensa e nunca "passou".
Sendo assim,continuo no tema,agora com um livro resgatado do passado,porque o manuscrito perdeu-se e foi achado recentemente e esta tradução é especial pra mim,é da Gisele Esberspacher que tem um canal literário no YouTube que é um dos melhores.Tudo que ela indica que eu li,gostei muito,vou prestigiar seu trabalho. 

 

sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Os emigrantes, W.G.Sebald



As bruxas da noite foi uma delícia de ler, mais um livro baseado em relato pessoal muito interessante,texto muito fluído e de leitura rápida.
Agora vou pegar este Sebald,vai ser meu primeiro deste escritor alemão, que mistura memórias com ficção, acerca de sobreviventes da guerra,veremos.

 

terça-feira, 4 de outubro de 2022

As bruxas da noite-a história não contada do regimento aéreo russo durante a segunda guerra mundial Ritanna Armeni



Abandonei o Bruno Schultz!Foi como o Robert Walser,escritor que os escritores gostam,muito elogiado e o texto....não bateu,estava fazendo uma força imensa pra acompanhar,não vale a pena.
Vou voltar à não ficção sobre a segunda guerra que eu ganho mais.

 

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Sanatório, Bruno Schulz(LEITURA ABANDONADA)



Continuando com os escritores judeus agora vou para esta reunião de contos de um escritor polonês,morto na Segunda Guerra, assassinado - como o Marc  Bloch,o Joseph Roth,autores que tiveram um fim muito parecido e na mesma época(ambos lidos este ano).É metade da obra dele,a outra também é uma reunião de contos,veremos - não sou leitora para contos,leio tudo de uma vez,não consigo ir aos pouquinhos.

E,nesta segunda-feira ,precisando de ânimo depois de constatar que sim,vivo num país fascista/nazista,que andou pra trás e parece que gostou do retrocesso.Medo.











 

domingo, 2 de outubro de 2022

Téyve,o leiteiro - Sholem Aleichem


 


Que pequena jóia de livro!Conhecia o filme O violinista no telhado e o Téyve ficará pra sempre na minha memória com o rosto do ator Topol.E estes monólogos são lindos e tristes,como no filme e além - o filme faz um apanhado e tem o Stempenyu  que é o violinista do texto anterior,menos interessante que os monólogos, e que não aparece neles.O filme junta tudo muito bem.

sábado, 1 de outubro de 2022

Stempenyu,um romance judaico - Sholem Aleichem



O Crimes do monograma foi bem bom,nenhuma obra de arte,mas um bom mistério e um "novo" Poirot plausível. 
Para iniciar os trabalhos de outubro,escolhi este romance judaico para dar mais um lida em autores judeus .Aos trabalhos então!