sábado, 25 de junho de 2022

Inverno de Praga ,Uma história pessoal de recordações de guerra 1937-1948 Madeleine Albright e Bill Woodward




O Cantiga de exílio foi bem melhor escrito e editado que o Tio Kuba nos trópicos e a questão da identidade partida dos imigrantes e descendentes apareceu bem mais descrita.
Mas ambos,como memórias,foram muito interessantes.Agora,com mais um livro do tipo,volto especificamente à época da Segunda Guerra. É um calhamacito, escrito a várias mãos(sempre leio os agradecimentos em livros dos Estados Unidos, é uma legião de gente que "ajuda",apesar de apenas um co-autor assinar junto com a "autora"),veremos.

 

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Cantiga de exílio,minha pequena tribo húngara e eu - Edith Elek




O tio Kuba foi legal enquanto falou dos antepassados antes de chegarem ao Brasil,e ainda deles ,na juventude da "protagonista"(disfarce para a própria autora) e como ficou entre ser memórias ou romance ficou tudo meio perdido e a questão principal do desterro e assimilação  poderia ter sido melhor trabalhada.
Então,agora vou para um que é realmente um livro de memórias/biografia,espero que seja melhor que o anterior.

 

terça-feira, 21 de junho de 2022

Tio Kuba nos trópicos,Esther Largman



O Uma missa para a cidade de Arras foi demais para o momento.Catolicismo fundamentalista,filosofia com religião,deus,diabo,dúvidas,afe!Terminei porque sempre espero pelo fim,mas dessa vez não cheguei a lugar nenhum.
Daí,no lugar de continuar com os escritores do leste europeu,escolhi uma história de imigrantes judeus,contada por uma brasileira descendente deles - é um romance,mas baseado em histórias reais.

 

sábado, 18 de junho de 2022

Uma missa para a cidade de Arras,Andrzej Szczypiorski



A bela senhora Seidenman foi mais um livro 5 estrelas,triste,um tanto filosófico,tratando das muitas lutas e perdas que acontecem durante o tempo histórico , e  mostrando um pouco do que é polonidade,ser polonês durante o século XX e todas as questões dos poloneses na Segunda Guerra. Indo do hoje da guerra,de frente pra trás,falando do antes dela,e depois o futuro chegando até a citar o Solidariedade dos anos 80,conta dos personagens e do país,gostei muito.
Continuarei com o mesmo escritor,resgatando da estante um livro que,pela data,foi comprado e lido em 2008,do qual eu só lembro que foi um caso de histeria coletiva no final da Idade Média. 

 

quarta-feira, 15 de junho de 2022

A bela senhora Seidenman,Andrzej Szcszypiorski


O Morrer sozinho em Berlim foi me pegando aos poucos e,no fim,gostei demais dele.Não é um livro redondinho,fácil.Além de personagens antipáticas  e época inóspita,é só coisa ruim sobre coisa ruim acontecendo,mas só consegui largar depois de terminar tudo,anexos inclusive.
Agora,continuarei "em guerra", mas em Varsóvia e no meu exemplar recuperado-depois-de-perdido,quero saber dessa Senhora Seidenman,veremos.

 

quinta-feira, 9 de junho de 2022

Morrer sozinho em Berlim,Hans Fallada



O livro do Arthur Kostler foi ,como o l'étrange défait do Marc Bloch, um retrato da França no início da segunda guerra.A bagunça burocrática,o moral baixo,a divisão política  que possibilitou o colaboracioismo,o exército esculhambado.E a vida dos estrangeiros perseguidos.
Agora vou ler um sobre a resistência interna ao nazismo na Alemanha.Faz um tempo que este livro me espera,veremos.

 

domingo, 5 de junho de 2022

A escória da terra,Arthur Koestler



O Leviatã foi lindo,singelo,uma delícia de ler, mais um Roth cinco estrelas.Pra continuar no Kindle  agora peguei este relato de um jornalista/escritor húngaro,que se exilou na Inglaterra,depois de fugir da Gestapo na França; entrou em combate na Segunda Guerra .Estranhei na introdução um "alerta" para a linguagem que o autor usou para se referir a minorias.Como um relato da época(1939/1940) não tem como ter sido politicamente correto!É esperar demais,né não?!

 

sábado, 4 de junho de 2022

O Leviatã,Joseph Roth




O livro do Luís Krauz foi muito bom,deu uma ampliada na visão que tive dos livros do Joseph Roth e além - teve algumas posições mais difíceis de alcançar,é uma tese acadêmica, mas foi uma ótima leitura.E fiquei com mais vontade de ler o Jó,tem um capítulo sobre ele.Não me conformo de ter perdido o livro dentro de casa!!!Mas,para compensar,achei um Roth no Kindle!Daqueles grátis baixado há um tempo.Agora acho que,definitivamente,será o último Roth.