São estas as "questões" expostas quando se procura entender o que um jovem rapaz tem em mente quando "precisa"matar para ficar bem.E se para conter essa necessidade,além de desenvolver "habilidades" ele agir sob um "código de honra" que afeta apenas possíveis "merecedores" e o contexto destas mortes?Mais ainda,e se , criado numa família de policiais trabalha e convive com eles numa das delegacias de homicídios?Sim,este é o enredo do Dexter, que num primeiro momento,não me agradou,mas com as seqüências e a complexidade do que acontecia,foi me atraindo cada vez mais.Sim ele é um legista e usa sua expertise para não deixar vestígios de sua "atividade paralela",mas de repente,sempre aparece alguém que compartilha o segredo e com quem tem que se lidar,fora a "figura do pai" que é evocada,com quem "conversas" são frequentes apesar de não estar vivo há tempos.E se até um irmão biológico também serial killer aparecesse?E se,através da profissão ficar fácil ter acesso a informações , caçar os "culpados" e entrar numa roda viva em que ser descoberto fica muito provável?Sim,já estou na sétima temporada e só falta uma pra saber o que acontecerá nesse enredo "psicótico e perturbador" como foi descrito por um fã.
o ator Michal Hall era um ilustre desconhecido pra mim
Seu barco,"pedaços de vida",tem participação contínua nos enredos
A equipe da Homicídios e a esposa,morta por um dos "caçados"
Tudo isso com essa carinha de "gente-como-a-gente"
Tudo bem,não é nenhuma "novidade",mas é uma das únicas séries "inteiras " no Netflix - dá pra assistir todas as temporadas e não vou ficar com vontades insatisfeitas como com as muitas interminadas ou as com pouco episódios.É porque vicia,não dá pra largar,sai de uma para a outra.
É,precisam fazer uma análise de como o Netflix fisga a atenção e de repente é só o que tenho visto - alguma sociologia do tempo livre "ocupado" por séries,rssss
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