terça-feira, 29 de abril de 2025

O sol no Brasil - Lilia Schwarckz/Manet no Rio/D.Maria I - Mary del Priori




 Peguei este O sol no Brasil tendo uma esperança  de saber mais sobre o que teria sido uma "missão artística francesa" no Brasil joanino e descobri que ela,bem,existiu mas não com este caráter e o livro foi mais sobre apenas um dos pintores e muito sobre arte da época,o que me entediou bastante.Mas falou um pouco do Debret e o seu trabalho, que era o que me interessava e sobre os descendentes do Taunay,o pintor mais analisado pela autora,de quem eu queria saber a descendência por aqui e isto foi nos 50 minutos do segundo tempo.Ufa.

Daí,pensando em saber mais do Rio no século XIX peguei este opúsculo lindamente editado como "Manet no Rio" que tem duas ou três passagens sobre isto e as outras,várias, sobre sua experiência no mar num navio escola,que também não era exatamente o que eu experava.


Agora,parto pra mais um Mary del Priore(falei mal  mas é básico e fácil de ler),sobre D. Maria I, a "louca",mãe do João VI e rainha regente de Portugal em fins do séc XVIII.Só sei dela que enviuvou,perdeu o filho herdeiro e foi regente enquanto o outro crescia e perdeu a razão por excessos/delírios religiosos.Quero saber mais.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Viajantes estrangeiros no Rio de Janeiro joanino (vários)




Os textos acadêmicos no livro do Debret acrescentaram muito à obra em si,um deles em especial que falou sobre a obra de outros artistas não só feita no Brasil mas na América espanhola também.
Agora vou para uma seleção de textos de outros estrangeiros diversos,não artistas,que em suas funções diplomáticas,comerciais,científicas,etc es reveram sobre o Rio de Janeiro Joanino,de 1808 a 1818.São trechos curtos,veremos.

 

terça-feira, 22 de abril de 2025

Rio de Janeiro, cidade mestiça (vários)


 Terminados o Os segrededos de uma uma família imperial e os Documentos autógrafos brasileiros (tendo constatado que este primeiro é interessante ao falar dos herdeiros do Pedro II),vou agora voltar ao Debret que foi o primeiro artista de quem conheci as reproduções (numa enciclopédia que tínhamos em casa),neste livro que é a tradução de uma edição francesa com as ilustrações das obras e com os comentários do artista - além de textos de historiadores (francês e brasileiro)e de um outro autor( da Guiné).Tenho mais interesse nos comentários do Debret,que vou ler pela primeira vez.

domingo, 20 de abril de 2025

A princesa Francisca de Joinville,Sonia Beatriz Cabral

       Para distrair,um infanto juvenil sobre a princesa que conseguiu superar a infância  cruel e ser feliz.Era bonita e alegre,e não, não era encantada,era humana - e irmã do Pedro II.











sábado, 19 de abril de 2025

Segredos de uma família imperial,Mary del Priore




Terminei o Condessa de Barral sentindo mais pelo Pedro II.Eu o considero uma figura trágica,órfão de mãe muito criança,abandonado pelo pai,que morreu em seguida,crescendo rodeado de gente estreita,se tornando um intelectual,um estudioso que foi "imperador" por forças das circunstâncias e ficou a vida inteira nesta camisa de força.Casado por obrigação e amando escondido a alma gêmea que encontrou e teve como pôde.O livro tem todos os defeitos dos livros da Mary del Priore, parece uma conversa de comadre,não tem uma nota de rodapé e as bibliografias são bem estranhas,umas se parecem com as outras.A condessa?Bem,mulher de elite,instruída e du grand monde.Foquei mais no Pedro (e nas irmãs dele também)que nela.

Agora vou para mais um livro desta autora,sobre o depois da república ,o exílio e o que aconteceu com os herdeiros(ela já tratou um pouco disto naquele livro O príncipe maldito,o neto do Pedro II,filho da Leopoldina que, como sua avó homônima, também morreu de tanto engravidar e parir),veremos.
Ah,por que eu leio Mary del Priore  apesar de tudo?São livros mais recentes tratando do assunto.Mas me deixaram com vontade de ler mais biografias do Pedro II.

 

terça-feira, 15 de abril de 2025

Leopoldina e Maria da Glória , A condessa de Barral - Mary del Priore

Este aqui foi uma leiturinha bem mais ou menos,não sabia do "texto criativo" da autora que colocou nas memórias de uma criança a "biografia" de sua mãe e a sua própria.Caça níquel sentimental para algum possível monarquista extemporâneo. 
Agora vou pra este aqui com os dois pés atrás,será História  ou historinha?Estou na dúvida.

 

segunda-feira, 14 de abril de 2025

A viajante inglesa,Mary del Priori




Gostei muito do No tempo de Wenceslau, vários artigos sobre o que acontecia na época(1915/16) no Brasil e no mundo e as questões políticas nacionais,bem,o centrão já existia muito antes de nomeado.
Agora,recuo para a época da Independência, com a Maria Graham,o Thomas Cochrane e o Pedro I(Leopoldina e Domitila,junto),veremos.

 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

No tempo de Wenceslau...João do Rio





Acabado o livro sobre os brasileiros em Paris(gostei do capítulo sobre o Pedro II e o do Santos Dummont mais que os outros) volto agora para o João do Rio e os políticos da República Velha,veremos. 

 

terça-feira, 1 de abril de 2025

A História do Brasil nas ruas de Paris,Maurício Torres Assumpção




Depois de moral e costumes,vamos agora a livro de história escrito por jornalista brasileiro que fazia documentários para a TV na Europa.Já começa meio assim pelo título:não são histórias de brasileiros,mas "A" história do Brasil, com certeza um pouco  de pesquisa costurando curiosidades,veremos. 

 

Conselhos à minha filha,Nísia Floresta





Este e o Nostalgia,apesar da diferença entre um livro de poesia e contos e ,outro,de doutrinação moral,tem em comum a reverência ao catolicismo e a padrões de conduta - mesmo que ambas as autoras preguem pela educação e conhecimento,mas dentro daquelas balizas.Livros do século XIX.