A Dor é um testemunho daqueles,muito sofrido,colocando em vista fatos não mostrados comumente como a recepção de um retornado quase cadáver dos campos de concentração e sua recuperação;um pouco do que a Resistência era;as distinções com a visão gaullista que foi predominante na França do pós-guerra. E uma escrita precisa,forte,direta.Gostei muito.
Vou continuar com memórias,desta vez de uma escritora russa sob o stalinismo,veremos.
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