O autobiografia de todo mundo foi,como a autobiografia de Alice B. Toklas,um relato do que acontecia com Gertrude Stein,seus escritos suas viagens,os artistas e as artes que apreciou.Tudo isso num relato de tempo não contínuo,às vezes circular e brincando muito com os advérbios de tempo e lugar,com repetições,enfim,a modernidade que lançou.E se no AAT ela conta seus começos e o de muitos artistas seus contemporâneos,no ATM ela já está estabelecida,com sucesso e renome.Gostei muito,mas é um texto cheio,quase sem parágrafos,uma pontuação mais ou menos e tomou o seu tempo,apesar de,para mim,ter parecido fluída.
Daí,depois,nuns trinta minutos, eu li A analfabeta,um curtíssimo relato biográfico de uma escritora expatriada,mas bem bonito.
Agora,pegarei outro relato biográfico, A Trilogia de Copenhagen,veremos.
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